Sintomas emocionais podem criar desequilíbrio alimentar
Como a ansiedade é uma característica biológica, todo ser humano está sujeito a sentir e acaba passando por momentos de medo, perigo ou tensão. O sintoma vem marcado por sensações corporais desagradáveis, tais como uma sensação de vazio no estômago, coração acelerado, transpiração, entre outras.
Na vida agitada, a correria, a pressão e o estresse, acabam somando-se e torna a ansiedade algo corriqueiro em nossas vidas. Dependendo do grau ou frequência da mesma, pode se tornar uma doença patológica e acarretar muitos problemas posteriores. A relação entre esse sintoma e o medo é muito próxima, de forma que o indivíduo acaba tendo receio de encarar situações diferenciadas em sua vida, evitando ao máximo pelo menos tentar mudar.
Quando nos sentimos ansiosos, ficamos inquietos,
interferindo em determinados comportamentos corriqueiros do dia a dia,
como por exemplo, a alimentação. Quando isso ocorre, algumas pessoas
desenvolvem a superalimentação como forma de amenizar alguns sentimentos desagradáveis, na grande maioria das vezes, de forma inconsciente.
Acaba
por desencadear comportamentos como forma de compensar situações como
estresse, cansaço, solidão, ansiedade, tristeza, raiva, comendo, podendo
gerar um quadro de sobrepeso/obesidade pelo excessos alimentares cometidos.
Nesse
processo, o paciente se torna o autor de seu emagrecimento, pois
aprenderá a compreender sua história com a obesidade, equilibrar suas
emoções, mudar comportamentos, elevando sua autoestima, visando desenvolver uma relação adequada com a comida e consequentemente, com seu corpo e sua saúde.
Quando
desenvolvemos um comportamento alimentar magro, adquirimos vários
instrumentos, que visam a aquisição de um comportamento alimentar
adequado, e um estado emocional equilibrado. Cada um deve ser o autor de
seu processo de emagrecimento, o que o torna responsável e não sujeito
passivo nesse processo que tão complexo que é a obesidade. É importante que se aprenda a desenvolver uma relação adequada com a comida e com seu peso.
Desta
forma, a psicologia vem desempenhar um importante aliado para se
trabalhar a obesidade, vindo complementar o trabalho de outros
profissionais da área de saúde. O trabalho focado na obesidade vem
contribuir de forma efetiva, para que as pessoas emagreçam, possam se
manter magras, aprendendo a lidar como efeito sanfona.
http://www.dicasdemulher.com.br/ansiedade-e-um-dos-fatores-que-podem-desencadear-obesidade/
E aí meninas, vocês acham que a ansiedade é um vilão na sua alimentação?
Como se pode mudar isso?
Deixe seu comentário, irei responder.
Bjs
Luciana Kotaka
E aí meninas, vocês acham que a ansiedade é um vilão na sua alimentação?
Como se pode mudar isso?
Deixe seu comentário, irei responder.
Bjs
Luciana Kotaka
2 comentários:
COm toda certeza.
A ansiedade modifica o meu emocional, e como "solução" a comida torna-se algo prazeroso dando início a um círculo vicioso.
Hoje com acompanhamento de endocrino e nutricionista, não vejo a comida como "solução". A ansiedade é um mau diário, mas essa é uma batalha que tenho que vencer todos os dias.
bj Lu e ótimo dia!
Ótimo texto, Luciana, explica com clareza como a emoção contribui para o aumento de peso.
Bjs,
Cristina
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