segunda-feira, 28 de abril de 2014

Obesos estão entre grupo prioritário para vacinação contra gripe na campanha do Ministério da Saúde


Notícia - 24/04/2014 - Campanha
















 Desde o ano passado, os obesos grau 3 estão entre o grupo considerado de risco pelo Ministério da Saúde, que devem se imunizar contra a gripe
Não é a toa que o Ministério da Saúde incluiu a obesidade grau 3 na lista de doenças crônicas de risco para a gripe. A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Esta definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.

Levantamentos realizados em anos anteriores mostraram que os obesos, em especial os que apresentam obesidade grau 3, ou seja, IMC – Índice de Massa Corpórea acima de 40, são mais suscetíveis ao vírus da gripe, por apresentarem a imunidade mais baixa. E o mais alarmante é que estas pessoas, após se infectarem, evoluem rapidamente para quadros mais graves da doença. Isso porque normalmente os super obesos têm redução da capacidade pulmonar (menor quantidade de ar inspirada em relação a pessoas com peso normal), independente de haver alguma doença estabelecida; mas também é comum que essas pessoas tenham doenças e distúrbios respiratórios crônicos. 

A capacidade pulmonar é reduzida em razão do aumento da gordura intra-abdominal, que pressiona o diafragma (o músculo que separa o abdome do tórax), o que leva a uma pressão dos pulmões e, consequentemente, à falta de ar. Todo esse processo dificulta o obeso a expelir secreções acumuladas, e a limpeza das vias aéreas fica bastante comprometida.


Já entre as doenças e distúrbios respiratórios mais comuns em obesos, a diretora da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso), Cintia Cercato, destaca a apneia do sono, que pode levar a interrupção da respiração durante a noite e a engasgos e sufocamento noturno. A gripe agrava o distúrbio; a síndrome da hipoventilação, que leva muitos obesos a precisarem de oxigênio extra mesmo durante o dia; e a asma, que também é mais prevalente entre obesos, segundo pesquisas. 

A endrocrinologista Maria Edna de Melo, também diretora da Abeso, lembra que os médicos devem orientar seus pacientes e dar o encaminhamento para vacinação nos postos de saúde. Os pacientes, por sua vez, podem procurar seus médicos para que tenham o encaminhamento para a vacina. Ela lembra que a vacinacontra gripe é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença, internações ou, até mesmo, óbitos. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.
A campanha de vacinação promovida pelo Ministério da Saúde teve início na última terça-feira, dia 22 de abril, e segue até 9 de maio.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Constelação Familiar




Quer constelar?

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Constelações familiares - dias 24 a 27 de abril 



Alguns sintomas ou padrões difíceis de mudar e que dificultam o fluir da vida podem ter origem no sistema familiar. A constatação é do alemão Bert Hellinger, que percebeu que algumas situações difíceis se repetiam em diferentes gerações. Em um estudo aprofundado de diversas técnicas de psicoterapia, ele desenvolveu um método de percepção destes padrões que permite ao paciente uma visão mais clara da realidade e condição de mudar seu destino. Conhecido no Brasil como constelações sistêmicas familiares, a técnica que há cerca de 30 anos é praticado na Europa, há 14 anos vem ganhando força em nosso país.
Entre os sintomas e padrões que podem ser trabalhados através das constelações sistêmicas estão: Esforço demasiado para vencer pequenas metas, tristeza profunda aparentemente sem motivo, doenças graves que se repetem na família, dificuldades nos relacionamentos, de dizer não ou de aprendizado, falta de motivação profissional, estagnação na carreira, assim como o uso de drogas, depressão e sentimentos que aparecem sem motivo aparente.
As constelações sistêmicas trazem soluções rápidas, pois esclarecem as dinâmicas que atuam nas relações dentro do grupo familiar. A abordagem permite revelar como o amor vincula os membros de uma família de forma que, inconscientemente, ficam ligados aos fatos acontecidos com membros anteriores, através das gerações e como isso induz a repetições de destinos e problemas. Ao mesmo tempo, mostra como podemos nos soltar dessas repetições através de uma postura amorosa e de respeito. É uma abordagem sistêmica e fenomenológica, que toma a realidade como ela é, sem julgamento.

Atendimento com Iara Reinke
Formação
Os princípios básicos do pensamento sistêmico: sistemas, princípios e recursos – a Justa Razão, com Glaucia Paiva e Oswaldo Santucci – Brasil
Constelações estruturais para o processo em Terapia e Coaching, com Svenja Wachter , da Alemanha

A Preparação do Terapeuta no Trabalho Sistêmico – O Olhar e a Visão, com Eunice Brito do Brasil

Movimento Interrompido Básico, com a Dra. Ursula Franke-Bryson e Thomas Bryson da Alemanha e Estados Unidos, respectivamente.
Técnicas Sistêmicas no Atendimento Individual, com Alicio Gobis, do Brasil
A origem das famílias e as constelações espirituais, com Christinne Blumenstein Essen, da Aústria
Curando o coração da família. - Relacionamentos e amor entre pais e filhos e Frases de solução, com Laszlo Mattyasovszki, da Alemanha.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

CIRURGIA BARIÁTRICA DE 30/04 A 09/06/2014




objetivo
Atualmente, a obesidade atinge 600 milhões de pessoas no mundo, 30 milhões somente no Brasil. O melhor tratamento para obesidade é a prevenção, entretanto se a obesidade já esteja instalada, faz-se necessário a adesão a outros métodos. No caso da obesidade mórbida, um dos métodos de tratamento que está sendo muito comentado e utilizado, é a Cirurgia Bariátrica. O número de cirurgias bariátricas feitas no Brasil aumentou quase 90% nos últimos cinco anos, sendo indispensável uma equipe multidisciplinar capacitada para o sucesso no tratamento do paciente. 
O objetivo do curso de Cirurgia Bariátrica é deixar o profissional da saúde atualizado e capacitado para trabalhar com essa população que recorre às cirurgias do estômago como método de tratamento da obesidade.  

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Com redução de estômago, mulher perde 40kg e descobre câncer




Emma France, de 45 anos, estava pesando 140 quilos quando decidiu se submeter à cirurgia de redução de estômago. Durante exames preparatórios para o procedimento, ela descobriu um câncer no ovário esquerdo. “Sempre serei grata por ter decidido fazer a cirurgia. Se eu não tivesse, meu câncer de ovário nunca teria sido descoberto e eu não estaria aqui hoje”, disse. As informações são do Daily Mail.
Emma contou que sempre teve problemas com peso e que chegou a emagrecer com várias deitas, mas recuperava os excessos novamente. No entanto, ela não poderia se submeter ao procedimento por meio do sistema público de saúde da Inglaterra, por isso, recorreu a uma empresa britânica que envia os pacientes para o exterior para fazer a cirurgia. Em novembro de 2011, Emma usou todas as suas economias e foi para a República Tcheca para ser operada. Ao chegar ao país, ela foi submetida a uma série de exames pré-operatórios. Um dos médicos disse que algo estava errado com seus ovários e que ela deveria voltar para a Inglaterra para consultar um especialista.

​Ao retornar para o seu país, Emma se submeteu a novos exames e descobriu um tumor no ovário esquerdo. “Fiquei em choque, mas tentei não temer o pior. Eu não conseguia entender como eu poderia ter um câncer de ovário se não tinha nenhum sintoma”, contou. Em dezembro de 2011, ela foi submetida a uma cirurgia de duas horas para a remoção do tumor de 17 cm. “Felizmente, o câncer não havia se espalhado. E eu não precisei de quimioterapia, apenas fazer checkups regulares por cinco anos”, disse. “Eu agradeço que o câncer foi descoberto cedo. Eu digo a meus amigos que minha barriga salvou minha vida”, concluiu.
Após o tratamento contra o câncer, Emma ainda estava disposta a fazer a cirurgia bariátrica e, em abril de 2012, ela voltou à República Tcheca para realizar o procedimento. “A operação aconteceu como o planejado. Eu tive que tomar líquidos por duas semanas, antes de começar a introduzir pequenas porções de comida pastosa em minha dieta”, contou. Depois de se recuperar da cirurgia, Emma mudou a alimentação radicalmente: ela trocou as batatas fritas, o chocolate e os bolos por sopa no almoço e carne e vegetais no jantar. Em janeiro de 2013, Emma já havia eliminado 44 quilos e, atualmente, pesa 95 quilos. “Me sinto melhor do que em anos. Tenho mais energia e posso vestir o tipo de roupas que sempre sonhei. Me sinto uma pessoa diferente”, disse.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Estudo: aroma de frutas antes de comer pode evitar exageros



Ter que optar entre um prato saudável ou carregado de calorias em um restaurante é uma verdadeira batalha entre força de vontade e tentação. Pesquisadores Universidade de Bourgogne, no entanto, descobriram uma forma para fugir da gordura e excesso de calorias: sentir o cheiro de frutas antes de comer. A exposição a odores frutados antes de escolher os alimentos da refeição torna o cérebro mais propenso a preferir a opção saudável, especialmente quando se trata de sobremesa. As informações são do Daily Mail.
Os estudiosos disseram que a descoberta destaca o grau em que os aromas influenciam as escolhas alimentares, pois os voluntários para a pesquisa não sabiam que estavam expostos a odores de frutas. Apesar de campanhas, até mesmo feitas pelos chefs, para incentivar a alimentação saudável, o estudo mostrou que as escolhas estão mais relacionadas aos cheiros sentidos antes de comer.
Os pesquisadores recrutaram 115 homens e mulheres com idades entre 18 e 50 anos e dividiram os voluntários em dois grupos. Uma parte ficou em uma sala de espera pulverizada com aroma de peras frescas e a outra em um ambiente sem odor de frutas. Após 15 minutos, todos foram levados a escolher entrada, prato principal e sobremesa. Embora as duas primeiras escolhas não tenham sido influenciadas, foi possível perceber diferença na hora da sobremesa.
Três em cada quatro participantes que não cheiraram fruto de antemão o aroma de peras optaram pelo brownie de chocolate, em comparação com menos da metade do grupo submetido ao aroma.