terça-feira, 28 de abril de 2009

Ser mulher, ser feminina...

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Convido vocês a uma reflexão sobre o feminino.
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O que significa ser mulher ...
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Fomos criadas para sermos curvilíneas, corpo delineado, somos mulheres
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Mas vemos comunidades, movimentos em uma busca contrária a nossa natureza,
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Vemos mulheres querendo mudar o corpo, não querem formas, não querem curvas...
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Estamos vivendo um momento em que ser feminina não é bonito, não dá status...
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Vivendo a era do reto, sem formas, sem sensualidade
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Transformamos o belo em estranho, o normal pelo esterótipo fabricado.
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As músicas para nos homenagearmos eram lindas, mostrava a mulher como o mais
magnífico ser existente na terra,
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Lembram da música do Tom Jobim?
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Vem cá Luíza,me dá tua mão.......
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Mas hoje....
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Hoje as músicas femininas falam de sexo, escancara nossa intimidade, massacra nossa beleza e toda magia ...
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O que sobra de nós?
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Mulheres magras, sem brilho, sem graça....
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Cadê você mulher?
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Luciana Kotaka
Curitiba - PR

sábado, 25 de abril de 2009

NORMOSE - A doença de querer ser normal

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Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é
exatamente fácil de alcançar.


O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido.


Bebe socialmente, está de bem com a vida, não pode parecer de forma alguma que está passando por algum problema.


Quem não se "normaliza", quem não se encaixa nesses padrões, acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento.


A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós?


Quem são esses ditadores de comportamento que "exercem" tanto poder sobre
nossas vidas?


Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado.


Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos


de comportamento amplamente divulgados.


A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer ser o que não se precisa ser. Você precisa de quantos pares de sapato?


Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar?


Então, como aliviar os sintomas desta doença?


Um pouco de auto-estima basta.


Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente,
e sim, aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo.


Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não passaram adiante.


O normal de cada um tem que ser original.


Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude.


E uma vida fraudulenta faz sofrer demais. Eu simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam
para remover obstáculos mentais e emocionais e tentam viver de forma mais íntegra, simples e sincera.


Para mim são os verdadeiros normais, porque não conseguem colocar máscaras ou simular situações.


Se parecem sofrer, é porque estão sofrendo. E se estão sorrindo, é porque a alma lhes é

iluminada.

Por isso divulgue o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes.


Créditos:Michel Schimidt
Psicoterapeuta

quinta-feira, 23 de abril de 2009

O peso ideal é aquele que se sente bem ...

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Perder peso hoje se tornou o foco de muitos jovens e adultos, que insatisfeitos com o peso e contorno corporal saem em busca de soluções para enfrentar esse problema.


Nessa batalha contra o peso, precisamos lembrar de traçar parâmetros reais, levando em consideração a idade, altura, entre outros fatores que podem determinar o não a perda de peso.


Como vivemos em um país onde a valorização do corpo magro é cultuada, perdemos o referencial do que seria ou não adequado e saudável para usarmos como meta.


Determinamos valores irreais e sacrificantes , sem termos informações adequadas , o que leva o corpo responder a esse ataque, freando a perda de peso.


Esse processo gera decepção, indignação em muitas pessoas, mas se formos realizar um levantamento, iremos verificar que na grande parte dessa população, os regimes estão sendo realizados sem orientação de um profissional capacitado, o que leva a efeitos sanfonas, e um desistímulo muito grande.


Outro fator que está inserido nesse contexto, é a falta de percepção quanto as emoções determinam esse processo. Cuidar do corpo significa olhar para o que sentimos ,o que nos auxilia a buscar nossos objetivos, como também podem nos levar a sabotar os mesmos.


Podemos concluir que a busca por um peso adequado e saudável vai depender das ações e implicações com que cada um vai ter nesse processo.


O importante é ter consciência de que temos limitações, que caímos nesse processo, mas que podemos levantar, continuar, e procurar ajuda, para esse projeto se torne efetivo.


Luciana Kotaka
Psicóloga Clínica
Cutitiba - PR

terça-feira, 21 de abril de 2009

Revista Plástica e Beleza - Abril de 2009

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Não entre na neura!
Sim, as modelos têm corpos lindos. Mas não ter um corpo esbelto como o delas não é e nem deve ser o fim do mundo.
O problema é que ao tentar incansavelmente conquistar um corpo como o delas, você pode se tornar uma eterna insatisfeita e o resultado será desastroso.
"As mulheres partem em busca de um ideal de beleza irreal e acabam por desenvolverem um quadro depressivo, prejudicando ainda mais a forma de se enxergar e lidar com seu corpo real", analisa a psicóloga Luciana Kotaka (PR).
E a partir do momento que se perde o referencial do que é possível dentro de sua própria estrutura corporal, surgem os distúrbios de imagem. Os mais comuns são a anorexia nervosa (perturbação na percepção e na sua forma corporal) e bulimia nervosa (ocorrem episódios recorrentes de descontrole alimentar com tentativas de não ganhar peso através do uso de laxantes, diuréticos e vômitos autoinduzidos).
Preste atenção no seu comportamento, pois a partir do momento em que o desejo de chegar a um modelo ideal sacrifica o corpo, já se tornou um distúrbio. O segredo é ver própria imagem como única e bela do jeito que é, aprendendo a valorizar o que você tem de melhor. "Cada ser humano é único e que não pode, não deve e nem precisa ser igual a ninguém. A cirurgia plástica é capaz de verdadeiros milagres, mas deve respeitar o corpo humano e a sua beleza natural", complementa a cirurgiã plástica Kaísa Justo (RS). Mas nós, mulheres mortais, não estamos sozinhas nessa vontade de dar um "CTRL C + CTRL V" no corpo das modelos. Muitas atrizes e cantoras (todas lindas, a propósito) entram nessa e o final pode não ser dos mais felizes: distúrbios de imagem.

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Luciana Kotaka
Psicóloga Clínica
Curitiba-PR

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Distúrbios Psicológicos e a Obesidade

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Mais do que uma doença, a obesidade pode ser consequência, ou muitas vezes a causa de problemas psicológicos variados.
A obesidade já é considerada uma doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS), assim como por médicos e demais profissionais da área da saúde.
O acúmulo de tecido gorduroso no organismo pode ser diagnosticado de diversas formas, que revelam os riscos e prejuízos à saúde.
Para esclarecer melhor este tema e explicar os riscos que estes pacientes correm também no âmbito emocional, entrevistamos o psiquiatra Arthur Kaufman, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Programa de Atendimento ao Obeso (Prato) do Instituto de Psiquiatra do Hospital das Clínicas.

Confira:

Qual a relação entre obesidade e distúrbios psicológicos?

Existem duas relações principais: uma de quem já tem excesso de peso corporal e tem distúrbios psicológicos por isso; e outra de quem não tem excesso de peso mas, devido a distúrbios psicológicos, fica com o peso excessivo.
Quem já está acima do peso ideal, tem distúrbios porque se sente fora do padrão, rejeitado, principalmente se for adolescente ou criança, porque é discriminado, ridicularizado, muitas vezes recebe apelidos e é chamado de gordinho. Já no segundo caso, o indivíduo fica acima do peso por algum distúrbio psicológico, como uma ansiedade compulsiva, que o leva a comer. O problema é que nestes casos, o paciente não vai comer uma salada, porém massas, doces e outros alimentos extremamente calóricos.

Quais os principais indícios de que o paciente obeso precisa de acompanhamento psicológico?

Basicamente quando ele está deprimido, ou se retrai e não sai de casa de jeito nenhum, rejeitando convites de amigos. Com meninas é mais comum. As amigas chamam para sair e ela fica em casa, achando que todos vão ficar reparando. Ou não vai à praia porque acha que todas as pessoas vão parar para olhar suas “gordurinhas”.

Como a psicoterapia pode ajudar o paciente obeso e quais os benefícios no processo de emagrecimento?

Trabalho com a psicodinâmica e afirmo que todas as psicoterapias funcionam desde que o profissional seja competente e tenha um bom relacionamento com o paciente, pois este necessita se sentir à vontade para falar sobre seu problema sem se sentir julgado ou condenado.

É possível afirmar que o insucesso no emagrecimento, e também o famoso ‘efeito sanfona’, podem ser resultado inclusive da falta de acompanhamento psicológico?

Sim, é possível. A falta de acompanhamento psicológico é um dos principais responsáveis pelo efeito sanfona. Deve haver, é claro, cuidado redobrado com a alimentação e também com a atividade física logo após atingir o peso ideal.

Em um tratamento multidisciplinar para a obesidade, que profissionais podem ser requisitados?

Sugerimos um psicoterapeuta, que normalmente é médico psiquiatra ou psicólogo; uma nutricionista e um professor de educação física.

Medos, frustrações, problemas no convívio social ou o mau exemplo de pais e familiares podem levar a criança à obesidade? Em que proporção o senhor acredita que isto aconteça?

Nem tanto os medos, frustrações ou problemas no convívio social, mas o mau exemplo dado pelos pais e familiares, principalmente na área da alimentação. É só você entrar em um restaurante qualquer, hoje em dia, e você observa o que os pais fazem com os filhos. Não só comem alimentos prejudiciais à saúde na frente das crianças, mas incentivam-nas a comer. Um dia eu estava em um shopping e vi um pai sair de um fast food com uma caixa de nuggets e refrigerante. O filho, no carrinho, era praticamente um bebê, mas ainda assim recebeu deste pai batatas fritas, nuggets e refrigerante. Os pais são os principais responsáveis pelo excesso de peso dessas crianças. Se a criança não tiver nenhuma doença que a faça engordar e, no geral, não tem, quem a está tornando gorda são os pais que, em primeiro lugar, acham que qualquer desconforto deve ser resolvido com comida. Há ainda os que premiam quando a criança come, ou a castigam quando não come.

Que sugestão o senhor daria a esses pais?

Eu sugiro o filme Super Size Me (A dieta do palhaço), que conta a história de um homem que fez uma aposta com os amigos e passou um mês se alimentando exclusivamente no Mc Donald’s. Paralelamente ele realizou diversos exames laboratoriais para monitorar os efeitos desta dieta em sua saúde. Até que o médico que o acompanhava alertou: Ou você para com isso, ou você morre.

Há particularidades no tratamento psicológico para a obesidade infantil? A partir de que idade ele pode ser indicado?

Deve-se fazer o acompanhamento dos pais juntamente, pois não dá para tratar a obesidade infantil sem orientar os pais. Quando houver antecedentes de obesidade ou diabetes na família, deve-se, inicialmente, indicar aos pais um acompanhamento nutricional para que saibam o que devem priorizar e/ou evitar na alimentação das crianças, antes de pensar em qualquer tratamento psicológico. Só é indicado o tratamento psicológico infantil se a criança já for gordinha ou tiver uma fome fora do comum.

Nos casos em que há indicação de cirurgia bariátrica, como deve ser o acompanhamento psicológico? Quanto tempo antes do procedimento o acompanhamento deve começar e por quanto tempo deve se estender?

Cada caso tem sua particularidade. A indicação é que qualquer pessoa que será submetida à cirurgia bariátrica comece um tratamento psicológico e continue no pós-operatório, pois não é fácil. Normalmente, são pessoas que comiam a qualquer sinal de nervosismo, mas agora não podem fazê-lo porque passam mal, ficam como se estivessem entupidas. Esse acompanhamento deve ser começado assim que o paciente resolver que vai fazer a cirurgia e deve continuar após a cirurgia pelo tempo necessário à sua total recuperação.

Por que este acompanhamento se faz tão necessário?

Por que a pessoa deve aprender outras formas de descarregar suas ansiedades sem ser comendo. Enquanto ela continuar descarregando na comida, não conseguirá se libertar da compulsão.

Quais os riscos de abandonar o tratamento após a cirurgia, ao primeiro sinal de emagrecimento?

Muita gente desiste por não querer gastar dinheiro, ou por achar que não há necessidade. Os riscos são de voltar a apresentar os mesmos distúrbios psicológicos, medos, complexos e frustrações, que novamente serão descontados na comida, fazendo com que o paciente engorde novamente e se retraia em função do sobrepeso.

site Nutritotal

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Colegas sabotam sua dieta?

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Essa é uma situação muito frequente quando se trata de mudanças...

Para nós um ensaio desgastante : Começo a RA ou não começo, e vamos lá, com um esforço sobre humano decidimos que agora vai, e nos preparamos para nossa rotina do dia, com frutas, barrinhas, iogurtes e vamos trabalhar....

O que não esperávamos nesse processo todo é alguns colegas dispostos a sabotar esse seu processo tão cuidadosamente articulado.

Somos recebidos com carinho, muitos dando a maior força, até que no terceiro dia de sua RA, chegam com um delicioso bolo de chocolate e você que está tão determinado, acaba resistindo bravamente.

No quarto dia, outro colega, chega com uma caixa de bombons e diz para você: Ah! Só hoje,não pode ser tão rígido assim, e você, que já está cansado de comer tão certinho, acaba por comer um bombom.

Algum problema? Não, claro que não!

O problema começa a partir do momento que todos os dias,acaba caindo na tentação de comer um pouquinho do que na verdade irá te impedir de perder peso.

Temos dois pontos para analizar aqui:

Um, que regimes rígidos não dão certo, pois a probabilidade de cair e fracassar é muito alta;

Segundo, temos um momento certo para enfrentar esse processo, quando nos sentimos realmente seguras e preparadas para enfrentar essas situações que estarão permeando nossas vidas o tempo todo.

Temos que estar preparadas emocionalmente para seguir em frente, desenvolvendo estratégias eficientes para lidar com os imprevistos, pois teremos sempre convites para festas infantis, páscoa, natal, ano novo, casamentos, e assim, muitos outros convites que estarão recheados de comidas apetitosas e interessantes.

Como você tem lidado com essas situações ou pessoas?

Luciana Kotaka
Psicóloga Clínica
Curitiba - PR

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Gomas,calda de chocolate e bombom são proibidos em dieta?

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O nutricionista capacitado pode usar dessas apresentações tentadoras para veicular alguns minerais, vitaminas e fitoterápicos necessários ao paciente e que irão complementar com sucesso da dieta.

As gomas contém quantidades expressivas de cólageno, importante para a rigidez do corpo e que na gelatina comercial existe em pequena quantidade, além de adicionada de corantes, conservantes, açúcares ou edulcorantes.

A calda de chocolate não é aquela com achocolatado, manteiga e açúcar, tem um sabor bem similar, porém é reforçada de cacau rico em bioflavonóides, além dos princípios necessários.

O bombom tem mais cacau, muitas vezes faseolamina que ajuda a reduzir a absorção do carboidrato.
Algumas formulações tem suporte importante para a compulsão por doces na TPM.

Mas nada disso serve se você fizer da jaca sua pantufa, essas iguarias turbinadas vão sim lhe auxiliar aliadas ao seu planejamento alimentar, pois lembre-se alimentação é organização e não controle apenas, pois mal alimentado o corpo reduz a capacidade de escolhas saudáveis.
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Marilize Tamanini -Nutricionista
Fone : 3243-3021
Curitiba-PR

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Retomando....

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Depois de uma festa recheada a calorias, chegou o momento de retomar nossa rotina alimentar.

Mas infelizmente, essa festa continua por alguns dias, e quem sabe semanas ...

Como acabamos por ganhar muitos doces, ovos e chocolates, temos que pensar qual é o PESO desse presente em nossa vida.

É um momento tão delicioso, que prolongamos até ver o último caquinho de ovo desaparecer, e nesse momento nos sentimos felizes e ALIVIADOS porque a tentação acabou.

Mas pergunto: Será que acabou ?

Sinto que é como se fosse impossível tomar algumas decisões...SERÁ ?

Lista de ações:

- Escolher um ovo ou chocolate que gosta muito para você saborear;

- Depois recolher os ovos e chocolates que sobraram e fazer uma doação.

BRINCADEIRA????

NÃO!!!!

Realidade... ou quer que o peso do chocolate se abata sobre seu corpo novamente , que ao final da semana sua calça esteja novamente lhe apertando, ou mesmo os ponteiros da balança subindo ?

Nós podemos fazer opções, é isso é importante ficar claro.

Doem os "excessos" a crianças que estão sem condições de saborear um chocolate, doe e verá como é DELICIOSO o sorriso de uma criança carente ao receber esse presente inesperado.
Doar é um ato de amor e porque não aproveitar essa data e também compartilhar com o outro esse carinho?

A estratégia é você que terá que desenvolver...
Pense com carinho...

Ou ainda quer levar esse PESO adiante?


Luciana Kotaka
Psicóloga
Curitiba-PR

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Páscoa e Chocolates

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A Páscoa é uma data muito importante para a civilização cristã, assim como o Natal.

É nesse período que celebra-se a ressurrerição de Jesus Cristo, o que para muitos tem o significado de renovação.

Já o coelho e os ovos de Páscoa tiveram origem nas civilizações antigas e simbolizavam fertilidade.

A tradição de presentear a família e os amigos com ovos coloridos é um costume que foi sendo passado às demais culturas do mundo todo.

O surgimento do ovo de chocolate na Páscoa se deu a partir do séc. XVIII, em substituição aos ovos duros e pintados que eram escondidos nas ruas e nos jardins para serem caçados.

Foi uma descoberta fabulosa dos confeiteiros franceses que inventaram esse modo atraente de apresentar o chocolate.

Naquele tempo, eles não sabiam que essa semente provocaria uma quantidade enorme de adoradores e uma grande tradição ao redor do mundo.

Atualmente, o ovo de chocolate é um presente tradicional, recheado de significados.

Do ponto de vista nutricional, o chocolate pode ser considerado nutritivo desde que consumido com moderação.

É fonte de proteínas, carboidratos, gorduras, cálcio, ferro, magnésio, fósforo, potássio e vitaminas do complexo B.

O problema está na grande quantidade de calorias derivadas da gordura e açúcar.

Muitos estudos têm demonstrado que o chocolate amargo possui alto teor de flavonóides, antioxidantes que podem auxiliar na redução dos riscos de doenças cardiovasculares.

Sendo assim, o chocolate amargo é a melhor opção dentre os muitos oferecidos no mercado.

Este tipo de chocolate possui ainda alta concentração de catequinas encontradas no cacau, que agem nas artérias, promovendo, entre outros benefícios, o controle da pressão arterial.

A Páscoa é um período em que normalmente há muitos excessos alimentares, e que acabam se prolongando por um tempo, até que os ovos acabem.

Deve haver cuidado para que um hábito que é peculiar à Páscoa não se estenda por muito tempo após este período.

Uma boa dica é não comprar ovos enormes, o que pode prolongar a "temporada de Páscoa".

Ainda, ao invés de comer grandes quantidades de uma só vez, é muito melhor que pequenas quantidades sejam ingeridas por dia.

A inclusão de 30 gramas de chocolate por dia não é considerada exagerada, desde que esteja inserida em uma dieta saudável, rica em frutas, verduras, legumes, carnes e que contenha baixo teor de gordura e açúcar.


Cassiana G. Domingues
Nutricionista

terça-feira, 7 de abril de 2009

Só para descontrair...

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"Calorias são pequenos vermes inescrupulosos que vivem nos guarda-roupas e que, durante a



noite, apertam as roupas das pessoas".

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sexta-feira, 3 de abril de 2009

Por que comemos tanto?

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Brian Wansink

Adaptado por Marilize Tamanini

http://www.vidaeprazer.com.br/


1. Lembre-se 20 % - para menos ou para mais

O ideal é comer até estar 80% satisfeito.
Lembre-se 20% a menos – Tire do prato 20% do que acha que pode querer antes de começar a comer. Provavelmente não sentirá falta.
No caso de frutas, legumes e verduras calcule 20% a mais

2. Veja tudo o que come

Quando o assunto é percepção do que se come os olhos são maiores do que a barriga.
Veja antes do comer - Planejamento é a chave para o sucesso da sua alimentação isso vai levar você a comer 14% a menos.
Use pratos e recipientes, jamais coma direto na embalagem. Será menos provável que coma mais, mais e mais.
Veja enquanto come – Atente para perceber o que já consumiu.

3. Arrume a própria mesa

Diminua o tamanho dos pratos, panelas e tigelas – cuidado com as embalagens tamanho família elas induzem ao consumo de uma porção em média 25% maior. Quer economizar, então redimensione o conteúdo das embalagens gigantes em porções menores para armazenar. “Quanto menor o prato no qual é servido, menos comerá.”
Torne-se um ilusionista – “Após doar seus enormes pratos para uma instituição de caridade, escolha um conjunto de pratos de tamanho médio dos quais se orgulhará. No caso dos copos, pense em copos esbeltos se quiser ficar esbelto. Se não encher o copo, tenderá a colocar 30 % a mais em um copo largo do que em um copo fino, alto.”
Cuidado com o perigo redobrado das sobras – “Quanto mais acompanhamentos e pequenas tigelas de sobras saem da geladeira, mais você comerá ... O segundo perigo das sobras? Assinalam que você originalmente fez comida demais – e provavelmente comeu demais”.

4. Faça do excesso de comida um problema, e não um hábito

· Deixe as guloseimas bem longe do seu alcance, embale em embalagens escuras ou papel alumínio e deixe no fundo do armário.
· Deixe as travessas de comida na cozinha ou em um aparador, para que realmente possa se perguntar se realmente existe fome ou gula. Mas em se tratando de saladas, verduras e legumes inverta o jogo colocando no centro da mesa no acesso facilitado.
· Cuidado com as compras de comida por impulso, coma antes de ir ao supermercado e inicie as compras pelos mais saudáveis.
· Não deixe o tamanho da porção influenciar a quantidade que você come.

Você tem fome realmente do quê?

Quer uma barra de chocolate ou um abraço? É bom saber se comer alimenta o corpo ou satisfaz apenas sua necessidade emocional mais profunda.

Fome física
Fome emocional
Aumenta aos poucos
Acontece abaixo do pescoço (barriga que ronca)
Ocorre três horas após uma refeição
Pode ser temporariamente compensada bebendo-se água
Desaparece quando estamos satisfeitos
É saciada depois que se ingere comida
Aparece de repente
Acontece acima do pescoço (“vontade de tomar sorvete”)
Ocorre em horas aleatórias
Ainda persiste depois de beber um copo de água
Ainda persiste depois que se come bastante
Leva a culpa depois que se come.

5. Torne as comfort foods mais alentadoras

“ A estratégia de dieta “Nunca mais como frango assado nem sorvete na minha vida” está destinada ao fracasso. As comfort foods ajudam a tornar a vida mais prazerosa. A chave é aprender a comer melado e não se lambuzar”.
Privação e renúncia num mundo de marketing alimentar canino é difícil, apenas consuma doses menores e aumenta o espaçamento do consumo das comidas conforto.
Os quatro Bs – biscoitos, balas, batatas fritas e bolo, cuidado reprograme as suas comidas de conforto em vez de comemorar com um chocolate use morangos com uma porção pequena de calda de chocolate. “Não é necessário um sacrifício tão grande e logo começará a expandir sua lista de favoritos”.

Apreciadores de frutas versus Apreciadores de Legumes

Em comparação à pessoa comum, quem gosta de legumes:
· Gosta de experimentar novas receitas e de receber amigos em casa
· Gosta de comidas condimentadas
· Acha que cozinha de forma nutritiva

Em comparação à pessoa comum, quem gosta de frutas:
· Frequentemente come sobremesa depois da refeição
· Passa pouco tempo cozinhando
· Evita experimentar novas receitas e receber amigos em casa
· Gosta de comer às vezes uma barra de chocolate.

As frutas são convenientes, mas os legumes exigem preparo. Quem tem propensão a comer legumes pode estar acostumado a cozinhar – e fica mais à vontade com novas receitas ou com perspectiva de ter convidados para o jantar.
As frutas são, em geral, mais doces que os legumes e quem gosta de frutas talvez prefira alimentos mais doces, sobremesas e balas. Os legumes, no entanto, variam do amargo ao picante. É provavelmente por isso que os apreciadores de legumes preferem os sabores fortes e picantes de comidas exóticas ou condimentadas.

6. Eleja-se o porteiro oficial

O porteiro nutricional é quem decide o que a família vai comer, quem está mais envolvido no planejamento das refeições. Ele decide 72% do que a família come, portanto suas atitudes podem ajudar a criar padrões alimentares positivos para a vida toda.
Seja bom de marketing – os alimentos não devem ser castigo nem recompensa. Contudo, os alimentos saudáveis podem ser frescos, crocantes, refrescantes e deixá-lo forte e inteligente. Seja convincente. Algumas de nossas primeiras descobertas sugerem que, quanto mais alimentos forem apresentados ao seu filho, mais equilibrado ele será em termos de nutrição. Novas receitas, novos ingredientes, comidas étnicas e diferentes tipos de restaurantes ajudarão a combinar tudo e a acabar com o habito de junk foods, de baixo valor nutricional.
Use a regra do meio prato- metade de salada e outra metade para a carne, carboidratos e leguminosa.
Oficialize o tamanho das porções – utilize potes e embalagens seu filho não deve achar que a porção do biscoito é o pacote todo.

Durante um dia tomamos 200 decisões alimentares.
Luciana Kotaka

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Supere-se

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O tempo todo estamos expostos a novos desafios...

Temos desejos, queremos vencer...

Mas falta estímulo, falta determinação...

Mas o ponto central desse processo chama-se investimento, auto estima, desejo...

Será que queremos mesmo emagrecer?

Queremos mudar de profissão?

Ficar bem com o nosso corpo e nossa cabeça?

Vejo tanto eu quero, mas vejo pouco investimento...

Temos que procurar os meios de conseguir alcançar nossos objetivos...

Meios reais e sustentáveis para o sucesso de nossas empreitadas...

Busca em si mesmo a força motivacional para efetivar seus desejos...

Vale assistir e refletir, e buscar dentro de si o potencial necessário para transformar...

Quem?

Você é claro!!!!


Luciana Kotaka
Psicóloga Clínica
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Curitiba-PR