sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Após abandonar vício em biscoito, mulher perde 102 kg em dois anos



Britânica de 178 kg consumia 2 mil calorias em biscoitos por dia, o que representava um gasto R$ 4,6 mil por ano




 Foto: ReproduçãoFoto: Rerodução




Abritânica Tracey Foster, de 41 anos, chegou a pesar 178 kg. Ela era viciada em biscoitos e consumia três pacotes por dia, totalizando 2 mil calorias. Quando os médicos não quiseram operar seu joelho devido ao excesso de peso, percebeu que precisava fazer algo. Começou a se alimentar de maneira saudável, praticar natação e parou de comer os quitutes. Em dois anos, perdeu 102 kg. Os dados são do jornal Daily Mail.

“Não viajava nas férias porque sabia que não iria caber em um assento de avião. Não ia a bares e restaurantes, porque nem sequer acho que poderia caber no banheiro. Era tão fácil enterrar a cabeça na areia e ignorar o fato de que eu era obesa. Mas finalmente veio à tona quando fui ao médico e me disse que não seria capaz de fazer uma cirurgia no meu joelho por causa do meu tamanho e eu pensei ‘não posso mais viver dessa maneira’”, disse Tracey.
Com índice de massa corporal (IMC) de 50,23 (considera-se obeso a partir de 30), passou a frequentar um grupo de perda de peso. “Meu marido adora a minha nova versão e meus filhos acham brilhante. Foi uma batalha e alguns dias foram difíceis. Muitas horas senti vontade de desistir, mas estou orgulhosa de mim mesma”, contou.


Tracey agora economiza £ 1255 (R$ 4,6 mil) por ano, quantia que gastava só com os biscoitos.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Clinical Practice Guideline oferece roteiro para tratar adultos afetados pela obesidade e excesso de peso


A American Heart Association, a American College of Cardiology e a Obesity Society desenvolveram, em conjunto, recomendações de tratamento abrangentes para ajudar profissionais de saúde a tratar pacientes adultos afetados pelo excesso de peso e pela obesidade. Os guideline foi publicado simultaneamente na revista Circulation: uma revista da American Heart Association e Journal of the American College ofCardiology, e no Obesity: jornal da Obesity Society .

"Perda de peso não se trata de força de vontade. Há todo um contexto que envolve comportamentos em torno da alimentação, da práticade atividade física, e a ajuda que a pessoa precisa para mudar esses comportamentos", disse Donna Ryan, MD, co-presidente do comitê de redação e professor emérito na Universidade Estadual de Louisiana, do Centro de Pesquisa da Universidade de Pennington Biomedical em Baton Rouge, Louisiana.

O novo relatório de orientação é baseado em uma revisão sistemática de evidências que resumem a literatura atual sobre os riscos da obesidadee os benefícios da perda de peso. Ele resume o conhecimento sobre dietas para perda de peso, a eficácia e a efetividade das intervenções de estilo de vida abrangente sobre a perda de peso, manutenção da perda de peso e os riscos e benefícios da cirurgia bariátrica.

Nos Estados Unidos, cerca de 155 milhões de adultos são afetados por excesso de peso (definido como um índice de massa corporal de 25 a 29,9) ou obesidade (IMC maior que 30) . O IMC é utilizado para estimar a gordura corporal em excesso e é uma medida do peso do corpo em relação à altura de um indivíduo.

O relatório recomenda aos profissionais de saúde que calculem o IMC de seus pacientes em visitas anuais ou  ainda mais frequentes, e a usar os pontos de corte de IMC para identificar adultos que podem estar em maior risco de doença cardíaca e acidente vascular cerebral por causa de seu peso. O relatório também apresenta evidências mostrando que quanto maior o IMC maior o risco de doença coronariana, acidente vascular cerebral, o diabetes tipo 2 e todas as causas de mortalidade (morte por qualquer causa).

A nova diretriz recomenda aos profissionais de saúde desenvolver planos de perda de peso individualizados, que incluem três componentes principais: uma dieta de calorias moderadamente reduzidas, um programa de aumento da atividade física e o uso de estratégias comportamentais para ajudar os pacientes a atingir e manter um peso corporal saudável.

De acordo com as recomendações, a melhor maneira de atingir esses objetivos é trabalhar com um profissional de saúde treinado (endocrinologista, nutricionista, psicólogo comportamental registrado ou outro profissionahabilitado para trabalhar com perda de peso), em um ambiente de cuidados de saúde primários.

O aconselhamento para perda de peso deve se concentrar em pessoas que precisam perder peso por causa da obesidade ou sobrepeso em condições que as colocam em maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes, pressão alta, colesterol alto, e pessoas com a circunferência da cintura de mais de 80 centímetros para mulheres e mais de 94 centímetros para homens.

Os programas mais eficazes de mudança de comportamento incluem duas a três reuniões presenciais por mês durante pelo menos seis meses. Programas de perda de peso via web ou por telefone também são uma opção para, embora a pesquisa mostre que não são tão eficazes como os programas de presenciais, de acordo com os autores da declaração.
Na avaliação de especialistas, os programas de estilo devida abrangentes, que auxiliam os participantes a aderir a uma dieta de baixa caloria e aumentar a atividade física por meio do uso de estratégias comportamentais, não são amplamente divulgados e disponíveis.

O que os autores esperam é que, ao destacar que as evidências científicas mostram que, sob supervisão médica, os tratamentos de perda de peso reduzem significativamente os fatores de risco para doença cardiovascular, será mais plenamente aceita e adotada por pacientes e médicos, e os programas serão mais eficazes.

Outras recomendações importantes são:     
                      
- Adaptação de padrões dietéticos para as preferências alimentares do paciente, considerando os riscos à saúde. Por exemplo, um paciente com colesterol alto se beneficiaria mais de uma dieta de baixa caloria e baixa gordura saturada, incluindo alimentos que eles acham mais atraentes. Dessa forma, se trabalharia melhor a adesão e continuidade do tratamento.

- Concentrar-se em conseguir a perda de peso sustentada de cinco a 10% do peso corporal nos primeiros seis meses, o que já é suficiente para reduzir a pressão arterial, melhorar o colesterol e diminuir a necessidade de medicamentos para controlar a pressão arterial e diabetes. Mesmo uma perda pequena de três por cento de perda de peso sustentada pode reduzir o risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2, bem como resultar em reduções clinicamente significativas nos triglicerídeos, glicose no sangue e outros fatores de risco para a doença cardiovascular.

- Manter assessoria a adultos de IMC que 40 ou superior e a pacientes com um IMC de 35 ou superior que têm dois outros fatores de risco cardiovascular, como diabetes ou pressão arterial elevada, considerando que a cirurgia bariátrica pode proporcionar benefícios significativos para a saúde dessas pessoas. A diretriz não recomenda a cirurgia de perda de peso para as pessoas com um IMC inferior a 35.

A proposta é que os profissionais de saúde façam mais do que aconselhar os pacientes afetados pela obesidade ou pelo sobrepeso a perder peso, a proposta é que se envolvam ativamente para ajudar seus pacientes a alcançarem um peso corporal que proporcione uma melhora significativa na saúde.

A diretriz de obesidade é uma das quatro diretrizes de prevenção de doenças cardiovasculares divulgadas, hoje, pela American Heart Association e American College of Cardiology. Outras diretrizes são relacionadas a gestão de estilo de vida, a avaliação de risco de colesterol e cardiovascular.As recomendações de tratamento da obesidade são baseados nasmais recentes evidências científicas a partir de estudos de investigação.

Mais informações: o relatório completo "Orientação para a Gestão de sobrepeso e obesidade em adultos 2013 ACC / AHA" será publicado on-line hoje nos sites da ACC e da AHA e em edições impressas das publicações da American College of Cardiology e da American Heart Association Journal.


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Sem culpa: veja 5 dicas para não comer demais em festas

Para muitas pessoas, a chegada das festas de fim de ano representa quilos a mais na balança. Mas basta o calendário virar o ano para todo mundo querer voltar à antiga forma.
Para começar desde já a incorporar novos hábitos e garantir feriados mais saudáveis – e com menos culpa – o site Health.com organizou uma lista com cinco dicas bem práticas.
Que tal adotar estratégias para conseguir começar o ano de 2014 entrando no seu jeans preferido? Confira as dicas, que também podem ser aplicadas a qualquer outra festa ou confraternização regada a muita comida e bebida.
1. Escolha com cuidado as calorias extras
Se você for experimentar um pedacinho de cada doce disponível em uma confraternização, com certeza vai acabar sofrendo com a balança depois. Muitas pessoas também têm o hábito de “comer por comer”, apenas porque estavam sentadas ao redor da mesa. Com isso, acabam ingerindo coisas que não valem tanto esforço na academia.

É possível experimentar alimentos calóricos, com equilíbrio, sem precisar se render aos exageros Foto: Getty Images
É possível experimentar alimentos calóricos, com equilíbrio, sem precisar se render aos exageros
Foto: Getty Images
A solução: analise todas as opções, faça uma lista das suas favoritas, sem as quais você não pode viver. Agindo com equilíbrio, você provavelmente vai deixar de ganhar centenas de calorias e, de quebra, não vai acabar a festa com aquela terrível sensação de privação trazida por muitos tipos de dieta.
2. Prato “de segurança”
Quando for a uma festa, procure levar um prato mais leve com o qual você possa se alimentar e ir revezando com as outras opções mais calóricas. Uma boa pedida são os vegetais assados: você usar pimentões, berinjelas, cogumelos, cebolas e aspargos, acrescentar azeite, ervas e azeitonas e ter uma saborosa e nutritiva opção light.

Encha o seu prato com estes itens e permita-se também experimentar, em pequenas porções, os itens mais calóricos.
3. Cuidado com as calorias líquidas
Você provavelmente já ouviu falar isso, mas essa é a forma mais fácil de prevenir os quilos extras. Bebidas como refrigerantes, chás ou sucos com açúcar geralmente acompanham as confraternizações. Não adianta pegar leve na alimentação e descontar nas bebidas.

Faça trocas inteligentes. Uma opção saudável é a água com gás, que você pode aromatizar com sementes de romã, fatias de laranja ou raminhos de hortelã fresca. Em comparação com um refrigerante comum, que tem cerca de nove colheres de açúcar, você vai poupar-se de pelo menos 20 minutos na esteira.
4. Não “se guarde” para as grandes refeições
Parece lógico passar o dia inteiro sem comer nada se você pretende cometer exageros no jantar, mas esta prática faz com que você pare de queimar calorias. Se o seu corpo precisa de combustível e você não come, seu metabolismo irá desacelerar para compensar.

Então, você acaba comendo mais do que o seu corpo necessita no jantar, e os excessos vão parar diretamente nas células de gordura. Para prevenir este quadro, faça refeições espaçadas ao longo do dia e, se ainda assim exagerar, tente se manter ativo nas primeiras horas depois da ‘comilança’.
5. Mantenha-se ativo
Ao invés de se sentar e socializar após o jantar, faça diferente. Chame um amigo ou membro da família e faça uma caminhada de 15 minutos. Além de queimar algumas calorias, um estudo recente mostrou que esta técnica ajuda a normalizar os níveis de açúcar no sangue por até três horas depois da refeição, mesmo as caminhadas mais leves.

Se o tempo não estiver ajudando, não há desculpa – mexa-se dentro de casa mesmo. Voluntaria-se para lavar a louça, fique em pé enquanto coloca o assunto em dia, organize um jogo ativo. O importante é não ficar parado. 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Obesidade na adolescência

Adultos obesos que eram obesos na adolescência têm risco maior de desenvolver problemas de saúde

A obesidade, como já sabemos, traz uma infinidade de riscos à saúde, mas agora um grande estudo mostra que adultos obesos que eram obesos na adolescência têm um risco muito maior de desenvolver problemas de saúde adversos, incluindo função renal anormal, asma e dificuldade para caminhar.
Os resultados do estudo, realizado por pesquisadores do Centro Médico do Hospital Infantil de Cincinnati e da Universidade de Pittsburgh, foram publicados na revista Pediatrics.

Para os pesquisadores, o risco de desenvolver problemas de saúde vai muito além da doença cardíaca e do diabetes. E alertam: alguns adolescentes obesos provavelmente terão redução no tempo de vida.

O estudo envolveu 1.502 adultos com obesidade grave, entre 19 e 76 anos, todos matriculados na Avaliação Longitudinal de Cirurgia Bariátrica -2 (LABS -2), que é um estudo de longo prazo com mais de 2.400 pessoas, a fim de examinar os riscos e benefícios da cirurgia em adultos. O estudo é financiado pelo National Institutes of Health.

Obesidade severa é caracterizada por um índice de massa corporal (IMC) de 35 ou mais.

Após relatar altura e peso aos 18 anos, os participantes do estudo foram avaliados para condições médicas relacionadas com a obesidade .

Dos adultos no estudo, 42% tinham peso na faixa normal aos 18 anos, enquanto 29 % foram considerados obesas e 13 % foram considerados com obesidade grave. Os pesquisadores dizem que 96% dos participantes tiveram pelo menos uma condição médica, como um adulto, relacionada com a obesidade.

A equipe descobriu que a obesidade na adolescência foi associada a um maior risco de problemas de saúde na idade adulta, tendo em conta a mudança no IMC desde a adolescência .

Os participantes que eram severamente obesos, quando adolescentes, eram quatro vezes mais propensos a ter pernas inchadas e úlceras de pele do que aqueles que estavam em um peso normal durante a adolescência .

Eles também tiveram aumentada a probabilidade, em mais de três vezes, de ter limitações ao andar e comprometimento da função renal anormal.

Além disso, entre o grupo que era obeso na adolescência foi verificada uma maior propensão de desenvolver síndrome do ovário policístico , asma, diabetes e apnéia obstrutiva do sono, em comparação com aqueles que estavam com peso normal na adolescência.

Os pesquisadores se preocupam com o aumento no número de crianças com obesidade grave, que continua a aumentar. "É importante que os pediatras informem as famílias sobre os problemas de saúde em curto e longo prazo vinculados a este ganho de peso", alertam.

Para eles, os resultados ressaltam a importância de intervenções em crianças para prevenir a progressão da obesidade na adolescência e idade adulta jovem. 

Revista Pediatrics >>> http://goo.gl/fDpGfc

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Nove em cada 10 obesos podem ser gordos por genética, diz estudo



Cientistas acreditam que uma mutação genética é responsável por aumentar o apetite e diminuir a energia, resultando no quadro de obesidade Foto: Getty Images
Cientistas acreditam que uma mutação genética é responsável por aumentar o apetite e diminuir a energia, resultando no quadro de obesidade
Foto: Getty Images



John Martignetti, geneticista envolvido na pesquisa, acredita que o estudo dá bons indícios sobre o gene que determina o estado nutricional de uma pessoa. “Este gene parece estar presente não só em seres humanos e ratos, mas também nos animais mais simples com uma única célula. A natureza considera este gene tão importante que tem preservado a sua estrutura por mais de 700 milhões de anos”, afirma. Estudo mostrou que até nove em cada dez pessoas obesas podem ter esta alteração genética Foto: Getty Images​Gastar horas na academia para se manter magro pode não significar nada se você tem os genes errados, diz um novo estudo. Cientistas acreditam que até nove em cada 10 obesos podem estar nesta condição por culpa dos seus genes. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.


Estudo mostrou que até nove em cada dez pessoas obesas podem ter esta alteração genética
Foto: Getty Images

Um centro médico em Israel descobriu a mutação genética em uma família, com pessoas que moravam na mesma região. Os cientistas analisaram o DNA de amostras de sangue de 13 obesos e 31 não-obesos.
Os indivíduos afetados apresentaram um índice de massa corporal de 48.7, muito acima do limiar de 30 de obesidade que os colocaria na categoria de "obesidade mórbida". A faixa de IMC da familiares de obesos variou entre 36.7 e 61.
As análises revelaram ainda que a mutação do gene também pode conduzir doenças que afetam os rins, o fígado, o pâncreas e os ossos.
Martignetti afirma que a descoberta fornece ferramentas  importantes para o entendimento da biologia básica. “A obesidade está crescendo no mundo inteiro. Se quisermos combater esta doença, temos que compreender sua base médica”.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Sexta-feira é o dia em que as pessoas mais exageram na alimentação

 Foto: Getty Images Foto: Getty Images
Enquanto a segunda-feira é conhecida como o dia oficial para começar a dieta a sexta-feira tem o papel contrário. De acordo com um estudo, oito em cada 10 pessoas aproveitam este dia da semana para exagerar na alimentação e no consumo de bebidas alcoólicas, além de desistir da prática de exercícios. As informações são do Daily Mail.

O levantamento reuniu 600 entrevistados. Oitenta por cento deles disseram relaxar na dieta um dia antes do fim de semana, e quase dois terços admitiram ingerir bebidas alcoólicas sem se preocupar com as quantidades recomendadas.

Além disso, mais de 60% dos participantes fazem exercícios regularmente, mas apenas 12% mantêm a prática na sexta-feira. Quatro em cada fez confessaram que eram mais propensos a optar por sanduíches com bacon ou um almoço mais calórico que o de costume.

A pesquisa mostrou ainda que 46% das pessoas são mais tentadas a comer biscoitos, chocolates e outras guloseimas no trabalho durante a sexta-feira, e quase um quinto deixa de cozinhar para comer fora.

 http://saude.terra.com.br/dietas/sexta-feira-e-o-dia-em-que-as-pessoas-mais-exageram-na-alimentacao,9c0ce17d72c52410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Spray com mau cheiro promete controlar desejo por comida

A empresária britânica Alex Fontaine criou o spray Stink Yourself Slim depois de perceber que não conseguiu comer um prato em uma festa devido ao odor

Segundo pesquisa, pessoas comem 10% menos quando sentem cheiro ruim Foto: Getty Images
Segundo pesquisa, pessoas comem 10% menos quando sentem cheiro ruim
Foto: Getty Images
A solução para controlar seu desejo por alimentos calóricos pode estar em uma “fungada”. A empresária britânica Alex Fontaine inventou um spray com mau cheiro, chamado Stink Yourself Slim, que promete tirar o apetite e ajudar a emagrecer. Especialistas discordam da possível eficácia. Os dados são do jornal Daily Mail.

Alex, que viu seu peso subir de 60 kg para 82 kg em cinco anos, descobriu que o fedor era a única maneira de conter seu desejo por comida.  “Estava em um evento elegante, em que o jantar ia ser servido em uma tenda. Meu amigo e eu estávamos sentados do lado de fora. Então, fomos imediatamente atingidos por um cheiro nojento. Um dos pratos, uma espécie de ensopado, estava emitindo um odor desagradavelmente forte, que meu amigo e eu não conseguimos comer nem um pedaço”, contou.

Ela começou a procurar evidências de que o cheiro afeta o apetite e encontrou muitas informações na internet, incluindo que comemos cerca de 10% menos quando submetidos a um mau odor antes da refeição, o que levaria com o tempo à perda de cerca de 1 kg por semana. Alex entrou em contato com empresas de fragrâncias e encomendou algumas com que combinassem cheiros desagradáveis. Testou várias por meses até encontrar uma que considerou ideal.

“Toda vez em que me sentia tentada a comer alimentos ruins, dava uma fungada. A repulsa me deu aquele empurrão extra para dizer não. Ao longo dos próximos seis meses, perdi quase 10 kg. Sim, era lento, mas era prático e me sinto mais leve e melhor”. 
Laura Millar, do Daily Mail, decidiu testar. Pesa 75 kg e seu IMC (índice de massa corporal) indica sobrepeso. Comprou o frasco de 250 ml por £ 29,99 (cerca de R$ 110), que dura por dois a três meses. De acordo com as instruções, não se deve pulverizá-lo em público ou diretamente sobre a pele, cabelo ou roupa, porque leva um tempo para o cheiro desaparecer. O ideal é usá-lo em casa. Se precisar fazer isso em público, a dica é pulverizar em um lenço e guardá-lo em um recipiente, que deve ser aberto em um local afastado dos outros.  

“Na primeira noite, peguei a minha arma secreta e levei para uma festa com bebidas, canapés e petiscos. Testei pela primeira vez na rua, bem longe de multidões de pessoas. Imediatamente, virou meu estômago, tanto que eu não consegui falar por alguns minutos. Ele me colocou fora de todos os pensamentos de alimentos, saudáveis ​​ou não, por toda a noite.” Nos outros dias, cheirou apenas a tampa e já era o suficiente. “Um dia, esqueci o spray e acabei comendo metade de um doce e um punhado de batatas fritas no escritório. Eu me senti totalmente culpado e desesperadamente tentei me lembrar do cheiro, mas parece que minha memória nasal tinha esquecido.” De qualquer forma, até o fim da primeira semana, conseguiu eliminar 2 kg.

O professor Tim Jacob, especialista em ciência do cheiro da Faculdade de Biociências da Universidade de Cardiff, na Inglaterra, disse que 70 a 80% do sabor é relacionado ao cheiro. “Quando você tem um resfriado, por exemplo, você mal pode provar o que você está comendo. E, se alguma coisa cheira mal, evoluímos para não comê-lo, no caso que nos faz mal ou nos mata”. No entanto, afirma que os receptores de cheiro se acostumam em pouco tempo com o mau odor. “Em minha pesquisa, descobri que o ser humano se adaptar a cheiros ruins rapidamente. Acabamos desligando nossos sentidos para eles. É por isso que os patologistas podem, ao longo do tempo, conduzir confortavelmente autópsias ou cientistas forenses podem examinar cenas de assassinato”.

O especialista em perda de peso Louise Parker também não considera os resultados sustentáveis. “Para desfrutar da perda de peso duradoura e permanente, você tem que estabelecer hábitos que duram uma vida inteira”, acrescentou. Fora isso, lembrou que, se a pessoa tem muita vontade de comer, basta não usar o spray para se render à tentação.
 
 http://saude.terra.com.br/dietas/spray-com-mau-cheiro-promete-controlar-desejo-por-comida,d4f678458c232410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Pesquisa: crianças não comem salada por acharem que está envenenada

Estudo da Universidade de Yale descobriu que instinto de sobrevivência usado há milhares de anos impede que crianças gostem de plantas

Com o resultado do estudo, médicos acreditam que é possível criar mecanismos que façam as crianças gostarem de comer verduras Foto: Getty Images
Com o resultado do estudo, médicos acreditam que é possível criar mecanismos que façam as crianças gostarem de comer verduras
Foto: Getty Images
Um estudo recente da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, mostra que quando as crianças não comem vegetais estão apenas seguindo seu instinto de sobrevivência e evitando contato com as plantas a qualquer custo. As informações são do site inglês Daily Mail. 

Os estudiosos observaram as crianças brincando com diferentes tipos de objetos e perceberam que elas não interagiam com elementos naturais tanto quanto escolhiam brinquedos feitos de plástico e metal. Eles analisaram a reação de 47 meninos e meninas entre 18 meses e oito anos quando colocadas diante de plantas, ramalhetes artificiais e outros produtos qualquer e notaram que elas evitavam tocar os objetos naturais ao máximo.
Para os médicos, esta tendência faz parte do instinto de sobrevivência que têm desde o nascimento e que usam para se preservar da possibilidade de serem prejudicadas ou envenenadas pelo contato com flores. "Esta estretágia comportamental iria protegê-los contra ingestão de plantas tóxicas e também aquelas que têm espinhos, por exemplo", explicam as psicólogas Dr. Annie wertz e Dra. Karen Wynn.
A descoberta pode não fazer tanto sentido para a vida moderna, mas há muito tempo atrás as plantas significavam perigos reais às crianças, por isto o instinto ainda está presente.  

O estudo pode explicar porque os pais têm tanta dificuldade em fazer com que os filhos comam salada e verduras. Mas, para o alívio deles e apesar dos resultados, os médicos explicam que este mecanismo de defesa - presente em humanos e diversos animais - pode ser revertido com a divulgação de informações e indicações de que é seguro comer vegetais e folhas.

"Não estamos sugerindo que as crianças têm medo de plantas. Mas, na verdade, estamos propondo que uma vez identificado o problema, nós devemos implantar uma estretágia que os ajude a se proteger e ao mesmo tempo conseguir comer de maneira mais fácil este tipo de alimento", explicam os especialistas.

 http://saude.terra.com.br/nutricao/pesquisa-criancas-nao-comem-salada-por-acharem-que-esta-envenenada,d5b34b27e6262410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Melhor horário para tomar café é entre 9h30 e 11h30; entenda


Segundo o neurocientista Steven Miller, deve-se ingerir café nos período em que as taxas do hormônio cortisol caem

 Foto: Getty Images Foto: Getty Images
​Se você faz parte do grupo que, ao acordar, recorre logo a uma xícara de café para despertar, é melhor rever sua rotina para aproveitar mais os benefícios do líquido. De acordo com o neurocientista Steven Miller, da Universidade Militar de Ciências da Saúde, nos Estados Unidos, o melhor horário para tomá-lo é entre 9h30 e 11h30. Os dados são do jornal Daily Mail.

A explicação é que, nesse intervalo de tempo, os níveis do hormônio cortisol, relacionado ao estado de alerta das pessoas, caem. Se ingerir no momento de pico, pode se tornar resistente à cafeína e vai precisar de doses maiores para obter o mesmo efeito.
“A produção de cortisol está fortemente relacionada com o seu nível de alerta e o pico de cortisol para o seu ritmo de 24 horas ocorre entre 8h e 9h, em média. Um dos princípios-chave da farmacologia é o uso de drogas quando são necessárias. Caso contrário, pode-se desenvolver a tolerância a uma droga administrada na mesma dose”, escreveu o neurocientista.

 O profissional acrescenta que os níveis do hormônio são geralmente altos logo depois de acordar, mas começam a cair uma hora depois. Portanto, deve-se levar em conta o horário que a pessoa levanta para descobrir a hora de ingerir café. Vale acrescentar que, segundo ele, as taxas de cortisol também crescem na hora do almoço e entre 17h30 e 18h30.


http://saude.terra.com.br/nutricao/melhor-horario-para-tomar-cafe-e-entre-9h30-e-11h30-entenda,6cc799903e232410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Lorcaserina é suspensa pela Anvisa por ainda não ter registro no Brasil




Na última quarta-feira, dia 6, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), suspendeu a fabricação, importação, comercialização, manipulação e uso do insumo farmacêutico ativo Lorcaserin, usado para tratamento de sobrepeso e obesidade. Não está clara a procedência do princípio ativo que vinha sendo manipulado e comercializado por algumas farmácias no Brasil, mesmo sem o registro da Anvisa.

"A gente não entendia muito bem como funcionava a importação do princípio ativo. Ele não tinha sido aprovado na Anvisa, mas estava sendo importado há mais de um mês, e a nossa preocupação é com a origem, quem estava fornecendo esse medicamento", explicou a diretora da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), Maria Edna de Melo, em entrevista ao Portal Uol. "Entramos em contato com a ouvidora da Anvisa para obter mais informações sobre a importação do medicamento, que, até onde sabemos, nunca foi submetido à análise na agência", completa a endocrinologista.

Ainda na reportagem do Uol, o endocrinologista Márcio Mancini, chefe do grupo de obesidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e também membro da Abeso considera estranha a inversão. “Primeiro o medicamento tem que ser aprovado pelo órgão e só depois de dez anos de quebrada a patente é que ele pode ser manipulado pelas farmácias. É papel da Anvisa fiscalizar a entrada dessa droga", considera o endocrinologista Márcio Mancini.

A Abeso reconhece a carência de drogas para tratamento do sobrepeso e da obesidade no Brasil - especialmente após a proibição recente de derivados da anfetamina -, mas a entidade faz um alerta sobre o cuidado com a origem dos medicamentos para não colocar em risco a segurança dos pacientes.

A lorcaserina, conhecida comercialmente como Belviq nos EUA, foi aprovada pelo Food and Drug Administration (FDA), agência que regula alimentos e remédios naquele país, em 2012, e entrou no mercado norte-americano este ano.

O fármaco age de forma parecida com a sibutramina, pois melhora o fluxo de serotonina no cérebro. Um efeito colateral comum é o aumento da frequência cardíaca, mais fraco no que na sibutramina. "Ele se mostrou muito seguro, pois age num receptor específico no cérebro, que não existe no coração, o que diminui o risco de comprometimento das válvulas cardíacas. É um medicamento superior à sibutramina", considera Maria Edna.

Nota da Anvisa
Insumo Farmacêutico Ativo é suspenso

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária determinou, nesta quarta-feira (6/11), a suspensão da fabricação, importação, comercialização, manipulação e uso do insumo farmacêutico ativo Lorcaserin.

No Brasil não há nenhum medicamento registrado com este princípio ativo. O medicamento (comercializado com o nome Belviq) possuía registro na Europa até maio de 2013, mas foi cancelado depois que o Comitê para Produtos Medicinais de Uso Humano da EMEA (Agência de Medicamentos Européia) alegou que o medicamento não deveria ter sido aprovado para o tratamento de sobrepeso e obesidade. O produto apresentou potencial risco de tumores, particularmente com o uso em longo prazo, com base nos resultados dos testes laboratoriais.

De acordo com a RDC 204/2006, é proibida a importação e comercialização de insumos farmacêuticos destinados à fabricação de medicamentos que ainda não tiverem a sua eficácia terapêutica avaliada pela Anvisa.
 
 http://www.abeso.org.br/lenoticia/1075/lorcaserina+e+suspensa+pela+anvisa+por+ainda+nao+ter+registro+no+brasil.shtml

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Mulheres ficam mais exaustas que homens durante exercícios; entenda

Estudo mostra que as mulheres tem “maior ativação elétrica” dos músculos do tórax, responsáveis por controlar a respiração

 Foto: Getty Images Foto: Getty Images
​Pode até parecer falta de preparo, mas há uma explicação genética para que as mulheres fiquem mais cansadas que os homens durante a prática de exercícios. Um novo estudo mostra que as mulheres tem “maior ativação elétrica” dos músculos do tórax, responsáveis por controlar a respiração, o que torna uma corrida mais exaustiva. As informações são do Daily Mail.

Isso significa que as mulheres se esforçam mais para recuperar o fôlego quando comparadas aos homens da mesma idade. A diferença é vista em adultos jovens, idosos, pessoas com insuficiência cardíaca crônica e doenças pulmonares.

Uma equipe realizou experimentos da Universidade McGill, no Canadá, e os resultados foram publicados na revista Experimental Physiology. Participaram 50 homens e mulheres saudáveis com idade entre 20 e 40 anos. Eles pedalaram em uma bicicleta ergométrica. Além de exames com elétrodos, eles precisavam avaliar a intensidade da falta de ar utilizando uma escala de 0 a 10 pontos.

“Nosso estudo mostrou que as diferenças sexuais relacionadas a falta de ar e atividade física podem ser explicadas pela maior ativação elétrica dos músculos respiratórios – especificamente o diafragma – necessários para alcançar qualquer ventilação em mulheres jovens saudáveis em relação aos homens”, explicou Dennis Jenden, especialista em movimento humano.

http://saude.terra.com.br/mulheres-ficam-mais-exaustas-que-homens-durante-exercicios-entenda,e52f940f41832410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Alimentos industrializados terão teor de sódio reduzido

Novo termo assinado nesta terça-feira eleva para 16 o número de grupos de alimentos atendidos; meta é retirar 28 mil toneladas de sódio dos alimentos até 2020, segundo o MS.


Fabiane Schmidt, da Agência Saúde

O Ministério da Saúde e a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) fecharam, nesta terça-feira (5), o quarto acordo para a redução do teor de sódio nos alimentos industrializados. Desta vez, o compromisso é pela diminuição desse ingrediente em laticínios, embutidos e refeições prontas, em até 68% ao longo dos próximos quatro anos.

O novo termo, assinado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelo presidente da entidade, Edmundo Klotz, eleva para 16 o número de categorias de alimentos atingidas, que somadas representam 90% dos alimentos industrializados que mais contribuem com o consumo de sódio no país. “Nossa intenção é estimular e apostar na capacidade de inovação da indústria.Ela foi uma parceira nesse período para superar a meta de redução e já conseguimos retirar mais de 11 mil toneladas de sódio dos alimentos industrializados no país”, destacou o ministro.


Com a inclusão dos três novos grupos, a meta global do acordo passa a ser retirar 28 mil toneladas de sódio até 2020. Desde 2011, a estimativa é que 11,3mil toneladas tenham sido retiradas dos produtos como bisnaguinhas, massas instantâneas, bolos prontos, biscoitos e caldos.
O sódio está presente no sal de cozinha e em produtos industrializados. Seu consumo em excesso está associado a uma série de doenças, sobretudo à hipertensão arterial. A doença, segundo o nov levantamento Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico – Vigitel 2012, atinge 24,3% dos brasileiros hoje.

“Somos o segundo maior produtor de alimentos no mundo, maior gerador de renda desse país e nós precisamos desenvolver cada vez o valor agregado, a exemplo de iniciativas como essa proposta pelo Ministério da Saúde.Uma das maiores vantagens é estimular a indústria a buscar cada vez mais soluções”, avaliou o presidente da Abia.

CONSUMO EXCESSIVO - Segundo a última Pesquisa do Orçamento Familiar (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), o brasileiro consome, em média, 12 gramas de sódio por dia,considerando o sal de mesa e o sódio obtido dos alimentos. A marca é mais que o dobro do que os 5 gramas recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Se chegasse ao consumo médio ideal, o Brasil teria forte impacto na qualidade de vida dos brasileiros e na redução das mortes atribuídas à hipertensão e às suas complicações, conforme dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Estima-se que esta mudança acarretaria 15% menos mortes por AVC (acidente vascular cerebral) – hoje a principal causa de morte entre os brasileiros e responsável por 100 mil óbitos só em 2011 – e 10% menos mortes por infarto. Além disso, seria possível reduzir em 1,5 milhão o número de pessoas que necessitam de medicação para controlar a pressão alta. Outro ganho seria o acréscimo de mais quatro anos na expectativa de vida dos hipertensos.

MONITORAMENTO – O acordo, que tem adesão voluntária,estabelece o acompanhamento das informações da rotulagem nutricional dos produtos e as análises laboratoriais de produtos coletados no mercado e da utilização dos ingredientes à base de sódio pelas indústrias. O mineral é usado não só para dar sabor, mas também por outras funções tecnológicas, incluindo ade conservante.

Desde o início de 2013, estão sendo coletadas e analisadas amostras de categorias de produtos firmados nas duas primeiras etapas da parceria, entre eles, macarrão instantâneo, pão de forma e bisnaguinhas.

RENOVAÇÃO - O Ministério da Saúde e a indústria também vão renovar a cooperação, iniciada em 2007, que permitiu a reformulação das fórmulas dos alimentos processados.

Além da parceria para redução do teor de sódio, o acordo de cooperação também permitiu a retirada de 230 mil toneladas de gordura trans do mercado. Estudo feito pela ABIA, em parceria com o governo federal, revelou que 94,6% das empresas ligadas à entidade, alcançaram a meta estabelecida em 2007, que limita a 5% de presença de gordura trans do total de gorduras em alimentos industrializados e 2% do total de gorduras em óleos e margarinas. 
A renovação do acordo vai permitir estudos e debates para definir as categorias prioritárias e montar o próximo passo: a redução de açúcar e gorduras totais e saturadas.

 http://www.abeso.org.br/lenoticia/1073/alimentos+industrializados+terao+teor+de+sodio+reduzido.shtml

METAS DO QUARTO TERMO DO ACORDO DE SÓDIO
LATICINIOS
Metas para 2014 (mg)
Metas para 2016 (mg)
Redução em 4 anos (mg)
Requeijão cremoso
587
541
63,2%
Queijo muçarela
559
512
68%
SOPAS
Metas para 2014 (mg)
Metas para 2016 (mg)
Redução em 4 anos (mg)
Sopa instantânea
334
330
19,5
Sopas prontas para consumo e para cozimento
327
314
33,2
EMBUTIDOS
Metas para 2015 (mg)
Metas para 2017 (mg)
Redução em 4 anos (mg)
Empanados
690
650
54,8
Hambúrguer
780
740
59,0
Linguiça cozida temp. ambiente
1560
1500
27,9
Linguiça cozida mantida sob refrigeração
1310
1210
33,9
Linguiça frescal
1080
970
42,0
Salsichas
1140
1120
29,8
Mortadela mantida sob refrigeração
1270
1180
26,6
Mortadela mantida a temp ambiente
1380
1350
16,0
Presuntaria
1180
1160
35,7