quarta-feira, 16 de julho de 2008

Um processo de educação afetiva




Vivemos em um país privilegiado realmente. Mulheres lindas, ousadas, inteligentes, produtivas. Por outro lado, mulheres carentes, solitárias, exigentes com seu corpo, em busca de uma perfeição idealizada.

Ser feliz hoje virou sinônimo de ser bela, magra, malhada. Um padrão que atormenta um grande número de mulheres, esmagando , dilacerando a auto-estima.

Conseguem se transformar em muitas, afim de cumprir os inúmeros papéis que desempenham hoje em nossa sociedade, e ainda serem magras.

Emagrecer é fácil, mas manter-se magra é o grande desafio. Faz-se necessário desenvolver um comportamento magro afim de alcançar um equilíbrio alimentar.

Enfatiza que manter-se magro após uma dieta, é o objetivo de muitas mulheres, e nesse momento acabam vivenciando a angústia do efeito sanfona, gerando ansiedade, comportamentos compulsivos e sentimentos de tristeza.

Existem formas de encontrar o equilíbrio alimentar através da reeducação alimentare emocional, um método que visa instrumentalizar o paciente para que se torne autor de seu processo de emagrecimento, visando alcançar um equilíbrio emocional, com intuito de compreender sua história de obesidade e sobrepeso, resgatando sua auto-estima e trabalhando sua percepção de imagem corporal.

Com isso, a idéia é que a pessoa crie um comportamento magro de forma que não se utilize da comida como meio de compensar outros sentimentos como o cansaço, estresse, solidão, raiva, entre outros.

Muitas pessoas não colocam seus sentimentos para fora, e acabam procurando na comida um refúgio, engolindo tudo o que vêem pela frente, pela necessidade momentânea de sentir-se aliviada, compensada, feliz e satisfeita.

Devemos ressaltar que a psicologia, é um importante aliado nos processos de emagrecimento, visto que a obesidade em si só é multifatorial, sendo necessário a complementação do trabalho por outros profissionais da área de saúde como os endocrinologistas, nutricionistas, cardiologistas, educadores físicos entre outras especialidades
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Silvia Luciana Kotaka

2 comentários:

disse...

Oi Lu, mto bom o post...mas cadê a entrevista??
rsrsrsrs...
O RAFCAL tem em q cidades...?
Beijooss

Iara Alencar disse...

Eu nao entendi como isso funciona, eu fui numa endocrinologista mas nao resultou em nada, ela nao disse que problema eu tinha, me deu 5 folhas contendo vários produtos que eu poderia comer, isso eu pego da internet.
Resultado, foi pior do que seu eu nao tivesse ido, pelo menos eu aina teria uma expectativa que eu poderia ser melhor.
(eu moro em Palmas-TO)