sábado, 12 de julho de 2008

Obesidade na atualidade








A obesidade é considerada hoje como uma epidemia, que atinge crianças, adolescentes e adultos, independente da classe social. Questões ambientais aliados a questões predisponentes, são os grande desencadeadores desta problemática.

A influência sociocultural é hoje um dos fatores mais importantes na questão do culto ao corpo magro, exigindo das mulheres a busca do corpo perfeito, corpo magro, tornando-as escrava de uma ditadura da beleza, que é o corpo idealizado.

A partir deste padrão rígido de beleza, constatamos o aumento significativo de transtornos alimentares. Em função da dificuldade em se manter as dietas restritivas, ocorre uma oscilação constante entre o peso e o emagrecimento, gerando o efeito sanfona.

O indivíduo com sobrepeso e obesidade sofre muito com a sua imagem, a discriminação, a desmotivação que sente em relação a mudanças, entre diversos fatores que contribuem para o seu isolamento, ou mesmo para os desenvolvimentos de padrões comportamentais que lesam sua auto-estima, distorce as relações com as pessoas, e diminuem a qualidade de vida. A alimentação aparece nesse contexto como forma compensatória de situações não resolvidas, busca de satisfação imediata.

As pessoas que se sentem presas a este padrão de beleza, e buscam o emagrecimento, estão sujeitas a crises de compulsão, e conseqüentemente, a sentimentos de culpa e vergonha.

Os estudos demonstram que a comida acaba tendo à função de combater o estresse, cansaço, ansiedade, depressão, ficando clara a relação da comida com o estado emocional dos indivíduos.

A restrição alimentar acaba sendo a estratégia de perda de peso mais freqüente, e em algumas pesquisas realizadas, fica claro a relação dessa prática, ao aumento de peso e queda energética.

O RAFCAL tem sido um grande aliado nesse processo de resgate da auto-estima e reeducação emocional ,pelo qual o indivíduo se fortalecerá, desenvolvendo ferramentas para lidar com seu processo de emagrecimento. Visa abordar as crenças a respeito da relação do corpo magro, beleza e sua ligação com a felicidade, desmascarando essas relações irreais.

Sílvia Luciana Kotaka

3 comentários:

disse...

Lú mto legal este post.
om certeza a obesidade está ligada com o estado emocional.
Beijo

Denise Ferrari disse...

Olá, vim conhecer o seu blog!

Adorei, posso te linkar?

Beijos

Anônimo disse...

o que é rafcal?
Meu problema é que quando me sinto pra baixo eu como sem parar e nada me satisfaz.
Aí no outro dia eu fico sem comer.

Eu fui convidada pela Tete do "aos 52 de olho na balança" para visitar seu blog.
Iara Alencar