sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Jennifer Hudson conta como emagreceu quase 40 kg: 'um passo por vez'


Quatro dias após dar à luz seu filho, em agosto de 2009, Jennifer Hudson decidiu que queria ser mais saudável para ser uma mãe mais ativa e dar um bom exemplo para o filho. No entanto, a cantora e atriz já sabia que as dietas não haviam funcionado para ela até aquele momento, por isso, não sabia por onde começar. As informações são do Huffington Pos.
“Sou uma garota real e amo comer”, disse a atriz, que comparou uma dieta restritiva a segurar a respiração. “Eventualmente, você vai precisar de ar. Na dieta, você vai precisar romper com as restrições e vai acabar exagerando”, explicou. Na tentativa de driblar esta barreira, Jennifer decidiu recorrer ao Vigilantes do Peso por apenas uma semana, pois ouviu dizer que era fácil de seguir e que não precisaria cortar seus alimentos favoritos. Nos dois anos seguintes, ela eliminou quase 40 quilos e se tornou porta-voz da organização.
“Eles me ensinaram como comer, como medir minhas porções e saber o que eu estava colocando no meu corpo”, contou. Jennifer ainda reforçou que é importante ter expectativas realistas. “Dê um passo por vez e deixe que isso trabalhe a seu favor. Pense ‘não posso correr, mas posso caminhar’”, disse a atriz, em referência ao fato de que, quando começou o programa, havia acabado de dar à luz e, por isso, não esperava grandes resultados em um primeiro momento.
A principal motivação de Jennifer foi o desejo de ser a melhor mãe possível para o seu filho. “Seu bebê vai comer o que você come”, explicou. No entanto, para ela, manter o peso é tão difícil quanto perdê-lo. Para documentar a jornada em busca de um corpo mais saudável, Jennifer, que é vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por sua atuação emDreamgirls, escreveu o livro I Got This. “Qualquer coisa pode ser boa ou ruim para você. É uma questão de fazer a melhor escolha”, concluiu a atriz. 
http://saude.terra.com.br/dietas/jennifer-hudson-conta-como-emagreceu-quase-40-kg-um-passo-por-vez,39ba94500e9c3410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Mulher perde metade do peso após ficar horrorizada com própria foto

Jovem adotou dieta saudável, começou a correr e dançar para emagrecer
Foto: Reprodução

Uma foto embaraçosa no Facebook incentivou a jovem Nicola McKay, 22 anos, a abandonar os hábitos pouco saudáveis ​​e perder quase metade de seu peso corporal. Ela pesava 127 quilos e tinha IMC superior a 50, e uma foto tirada em um aniversário, em abril de 2011, foi a motivação para alcançar os 69 quilos. As informações são do Daily Mail.
Ela ficou inconsolável por não ter tentado emagrecer antes e decidiu mudar completamente os hábitos. Segundo Nicola, o ganho de peso é fruto de refeições em horários irregulares e da incapacidade em controlar a quantidade de alimentos. “Eu não conseguia parar de comer”, contou. Além de consumir alimentos compulsivamente, Nicola não ingeria opções saudáveis e preferia lanches, batatas fritas, chocolates e refrigerante.“Depois da festa de aniversário do meu primo, eu estava sentada em casa olhando fotos. Alguém tinha me marcado em uma das imagens no Facebook. Normalmente, eu não podia suportar olhar para fotografias minhas por mais de alguns segundos, mas esta realmente me chocou. Foi horrível”, contou a jovem. “Pensei: ‘eu sou nojenta’”, continuou.
Nicola participou de um grupo para emagrecimento e, na primeira semana, ela perdeu 3 quilos e começou a fazer exercícios: “nunca pensei que subiria em uma esteira”, disse. O gosto pela malhação tomou conta de Nicola e ela começou a correr, fazer aulas de zumba e a dançar em casa. A alimentação mudou, foi de alimentos gordurosos para cereal com frutas na parte da manhã, saladas no almoço e jantar. Nicola bebe bastante água, consome barras de cereais e se tornou adepta das sopas.
http://saude.terra.com.br/dietas/mulher-perde-metade-do-peso-apos-ficar-horrorizada-com-propria-foto,17c88c656c5c3410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Pesquisa lista profissões com maior número de obesos; veja


Estudo avaliou áreas com mais profissionais obesos em Washington Foto: Getty Images
Estudo avaliou áreas com mais profissionais obesos em Washington
Foto: Getty Images
Trabalhos com transporte, mudanças, limpeza, direção de caminhão, serviços de segurança e de construção são as áreas com a maior número de pessoas obesas, de acordo com um estudo feito em Washington, nos Estados Unidos. As informaçõessão do Huffington Post. 
A pesquisa concluiu que 38,6 % dos motoristas de caminhão eram obesos, em comparação com 11,6 % das pessoas nas áreas de saúde (como médicos, veterinários e dentistas). Trabalhadores dos serviços de segurança e caminhoneiros tiveram os maiores riscos de obesidade de todos os setores na pesquisa.
Já os bombeiros e policiais (da área de segurança) podem apresentar IMC mais alto devido aos músculos. "As medidas de IMC não podem distinguir gordura e massa magra, os trabalhadores com empregos fisicamente exigentes podem ser mais aptos fisicamente e terem IMC elevado por causa do aumento da massa muscular", segundo os pesquisadores no estudo. 
Os resultados são baseados em dados de 37.626 pessoas no estado de Washington, que relataram uma ocupação quando a pesquisa foi realizada. A predominância de obesidade entre os trabalhadores em geral foi de 24,6 %. Veja abaixo o ranking das profissões e áreas com mais obesos.
1. Motoristas de caminhão - 38,6 %
2. Transporte de material - 37,9 %
3. Serviços de segurança - 33,3 %
4. Limpeza e construção - 29,5 %
5.  Serviços de saúde - 28,8 %
6. Mecânica - 28,9 %
7. Apoio administrativo - 27,9 %
8. Serviços pessoais - 27,2 %
9. Técnicos- 26,6 %
10. Produção de plantas - 26, %
11. Vendas  - 25,4 %
12. Relacionados com a gestão - 25,1 %
13. Executivo, administrativo e gerencial - 24,4 %
14. Operadores de máquinas, montadores e inspetores - 23,9 %
15. Enfermeiros - 22,6 %
16. A agricultura, silvicultura e pesca - 22,3 %
17. Os professores (não incluindo educação de nível superior) - 21,8 %
18. Ajudantes e limpeza de equipamentos - 21,9 %
19. Matemática, informática e ciências - 21,8 %
20. Advogados e juízes - 21,7 %
21. Engenheiros, arquitetos e topógrafos - 20,2 %
22. Preparação de alimentos - 20,1 %
23. Construção - 19,9 %
24. Outras especialidades profissionais - 19,7 %
25. Avaliação de saúde e tratamento (não incluindo enfermeiros) - 18,2 %
6. Professores de nível superior -17,6 %
27. Cientistas naturais e sociais - 17,3 %
28.Diagnóstico de saúde - 11,6 %

http://saude.terra.com.br/pesquisa-lista-profissoes-com-maior-numero-de-obesos-veja,48264181ff5c3410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Dietas: site lista 32 melhores e piores regimes em 2014

O US News avaliou 32 tipos de dietas com a ajuda de especialistas



O jornal US News avaliou e ranqueou 32 tipos de dietas, com a colaboração de especialistas da área da saúde. Para ser bem avaliada, uma dieta deveria ser relativamente fácil de seguir, nutritiva, segura e efetiva na perda de peso e na luta contra as diabetes e as doenças do coração. O site do jornal Huffington Post listou as dietas explicando como funciona cada uma delas.
A dieta Dash (Dietary Approaches to Stop Hypertension, em tradução livre, Abordagens Dietéticas para Parar a Hipertensão) alcançou o topo da lista, que você vê a seguir e conhece as melhores e piores.
1. Dieta Dash
Esta dieta foi desenvolvida não só como plano de emagrecimento, mas também para combater a pressão alta. Os especialistas a aprovaram por sua plenitude nutricional, segurança, habilidade para prevenir ou controlar as diabetes e pelo suporte à saúde do coração. Embora seja um pouco obscura, ela deixou para trás uma série de dietas conhecidas.

2. Dieta TLC
A Therapeutic Lifestyle Changes (em tradução livre, Mudanças Terapêuticas de Estilo de Vida), é um plano de dieta muito sólido, criado pelo National Institutes of Health. Ela não tem grandes deficiências, e é particularmente boa na promoção da saúde cardiovascular. Um especialista a descreveu como uma dieta “muito saudável, completa e segura”. Mas ela requer disciplina e ‘mão na massa’, ao contrário das dietas mais comerciais.

3. (empatado) Mayo Clinic Diet
A dieta da Mayo Clinic ensina como fazer da alimentação saudável um hábito para o resto da vida. O plano conquistou altos índices com os especialistas por sua segurança e riqueza nutricional, além de servir como uma aliada contra as diabetes. Os profissionais da saúde a consideram moderadamente efetiva no quesito perda de peso.

3. (empatado) Dieta Mediterrânea
Com ênfase em frutas, vegetais, azeite de oliva, peixe e outros itens saudáveis, a dieta Mediterrânea é extremamente sensata. A avaliação dos especialistas foi extremamente positiva, dando a esta dieta uma vantagem sobre muitos concorrentes.

3. (empatado) Weight Watchers Diet
Inteligente e efetiva, a dieta se sobressaiu sobre outras mais comerciais em diversas áreas, incluindo a perda de peso em curto e longo prazo, e o quão fácil é segui-la. Ela também é muito nutritiva e segura, de acordo com os experts. Focada em frutas e vegetais, permite indulgências ocasionais.

6. (empatado) Flexitarian Diet
Contempla frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas de origem vegetal. Bastante nutritiva, esta dieta também é fácil de ser seguida e promove a perda de peso a longo prazo. Um palestrante a descreveu como “um bom método que pode funcionar para toda a família”.

6. (empatado) Dieta volumétrica
A dieta volumétrica superou os demais planos em diversas categorias. Os principais pontos positivos é o seu valor nutritivo e a sua segurança, e os especialistas também notaram efeitos positivos na saúde do coração e nas diabetes. “Este é um plano alimentar que todo mundo pode tirar benefícios”, disse um especialista.

8. Jenny Craig
Jenny Craig foi louvada pelos especialistas por ser fácil de seguir, nutricionalmente completa e segura, além de oferecer aos seus praticantes um suporte emocional. No entanto, os especialistas não notaram grandes benefícios aos diabéticos ou cardíacos. O custo da dieta também se mostrou um obstáculo para alguns.

9. (empatado) Dieta Biggest Loser
Esta dieta recebeu boas avaliaçãoes pela perda de peso a curto prazo, segurança e solidez como um regime para diabéticos. Também se mostrou moderadamente efetiva para a saúde do coração. Mas muitos palestrantes sentiram que ela não tem nada de especial e pode ter nascido mais para capitalizar o nome que leva o popular programa de TV que deu origem a ela.

9. (empatado) Dieta de Ornish
Esta dieta conseguiu opiniões diversas dos especialistas. Por um lado, ela se mostrou muito nutritiva, segura e ótima para a saúde do coração. Por outro, não é fácil para os praticantes aderirem às severas restrições propostas.

11. (empatado) Dieta asiática tradicional
Esta é uma escolha razoável para um padrão alimentar e os especialistas ressaltam seu alto teor nutricional e segurança. No entanto, eles duvidam que o plano esteja apto a resultar em perda de peso de curto ou longo prazo.

11. (empatado) Dieta vegetariana
Como uma dieta saudável, o vegetarianismo é sólido. Ajuda a perder peso rapidamente, de acordo com especialistas, além de ser forte em outras áreas, como na saúde do coração e no seu alto teor nutricional.

13. (empatado) Dieta anti-inflamatória
Apesar de ser considerada altamante nutritiva, os especialistas demonstraram preocupação com o fato de ser complicada, exigir supervisão ou feedback e propagar alegações infundadas, como os benefícios do uso dos suplementos. “O que está faltando são evidências científicas de que esta dieta irá reduzir a inflamação do corpo e da perda de peso que resultará disso”, disse um especialista.

13. (empatado) Emagrecimento rápido
Os especialistas concluíram que a dieta do emagrecimento rápido é um método razoável, que desbancou outras dietas nos quesitos perda de peso e combate às diabetes. Além disso, é bem estruturada e fácil de ser seguida. Mas ela foi pouco pontuada do que outras com relação aos benefícios ao coração.

13. (empatado) Dieta Spark Solution
Em sua estreia na lista das melhores dietas, a Spark Solution recebeu 3,3 estrelas em geral. Os palestrantes acreditam que o plano de fato ajuda na perda de peso, uma vez que propõe refeições bem estruturadas, com redução de calorias e exercícios físicos. No entanto, alguns especialistas não estão convencidos com os seus benefícios de longo prazo, uma vez que a dieta contempla apenas duas primeiras semanas.

16. (empatado) Dieta da barriga lisa
A maioria das avaliações estavam em torno da média, e ela foi bem pontuada em segurança e valor nutricional.

16. (empatado) Nutrisystem
Ficou na média das classificações. É muito segura, fácil de seguir do que muitas outras diestas mas tem algumas deficiências nutricionais, de acordo com os especialistas. Como dieta para o coração, está fora da lista.

18. (empatado) Dieta do abdômen
Foi considerada moderadamente efetiva para a perda rápida de peso, e se manteve na média em diversos outros aspectos. No entanto, os especialistas questionam as evidências por trás de algumas de suas táticas, como a perda de até 12 kg de gordura da barriga em duas semanas.

18. (empatado) Dieta Engine 2
Especialistas a classificaram com uma média de 3 estrelas. Apesar de terem reconhecido os seus benefícios para a saúde do coração de controle e a prevenção das diabetes, eles avaliaram o plano como restritivo e "enigmático". Eles pediram mais pesquisas em algumas das suas reivindicações. "Não vejo nada de único, inovador, ou útil com esta dieta", disse um especialista.

18. (empatado) Dieta de south beach
Embora tenha conquistado boas avaliações por promover rápida perda de peso, as restrições podem torná-la muito difícil. Os especialistas também se mostraram pouco entusiasmados sobre a habilidade em combater diabetes e doenças do coração.

18. (empatado) Dieta vegan
De um modo geral, os especialistas em saúde se mostraram indiferentes com o veganismo apesar de terem avaliado bem nas questões relacionadas às diabetes e doenças do coração. É uma dieta extremamente restritiva, e pode não fornecer alguns nutrientes.

22. (empatado) Dieta Eco-Atkins
Um especialista resumiu a dieta Eco-Atkins como uma versão mais saudável da dieta de Atkins, mas de difícil cumprimento. “Isto porque é restritiva e há pouca orientação disponível”, observa.

22. (empatado) Dieta do índice glicêmico​
Especialistas se mostraram pouco impressionados com esta dieta, que distingue os bons carboidratos dos ruins. Ela teve baixa pontuação especialmente no quesito perda de peso a longo prazo, benefícios ao coração e facilidade de aderência.  Embora tenha sido bem ranqueada nos valores nutricionais e na segurança, não conquistou um bom lugar na lista geral.

Descubra quais dietas prometem bons resultados em perda de peso e também em termos nutricionais Foto: Getty Images
Descubra quais dietas prometem bons resultados em perda de peso e também em termos nutricionais
Foto: Getty Images
22. (empatado) Dieta de Zona
Foi mal colocada em relação às demais dietas em praticamente todas as categorias, incluindo perda de peso, o quanto é fácil de se seguir e efeitos às diabetes e saúde do coração. Um expert disse que é tedioso o fato de ter que montar refeições com base em macronutrientes específicos.

25. (empatado) Dieta macrobiótica
Os especialistas deram pouco crédito a esta dieta, pois seguir o plano é um desafio, já que é muito rigoroso. Um especialista resumiu como “uma combinação de boa orientação dietética, misticismo e folclore e um disparate”.

25. (empatado) Medifast
Esta dieta ficou acima da média na perda de peso em curto prazo, mas foi arrastada para baixo por ser pouco pontuada nas demais categorias.

27. Dieta do ácido alcalino
Especialistas não ficaram impressionados com esta dieta, que recebeu notas medíocres em todas as categorias. O desempenho foi particularmente fraco em áreas como a perda de peso total e facilidade de seguir. Também não demonstrou efeito positivo sobre a diabetes ou na gestão ou prevenção de doenças cardíacas. A dieta é "ridícula e mal pesquisada", disse um especialista. "Ela não é baseado em ciência”, complementou.

28. Dieta rápida
A preocupação generalizada entre os especialistas sobre a falta de orientação nutricional em dias de não-jejum da dieta contribuiu para o seu fraco desempenho de um modo geral. Ela ganhou apenas 2,5 estrelas. “Ela pode levar a escolhas alimentares pobres ou à falta de controle das porções”, disse um especialista.

http://saude.terra.com.br/dietas/dietas-site-lista-32-melhores-e-piores-regimes-em-2014,edbe9df815e73410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Treino de 3 min por semana é suficiente para melhorar saúde e peso

Curto tempo de exercício pode ajudar na capacidade do corpo de lidar com picos de açúcar e do coração e dos pulmões para conseguir oxigênio



Se você faz parte do grupo de pessoas que não conseguem cumprir a recomendação de 150 minutos de exercício moderado por semana, saiba que é possível colher os benefícios da atividade física com apenas três minutos de atividade física de alta intensidade no mesmo período. Essa é a proposta High Intensity Training (Treino de Alta Intensidade), apresentada pelo médico Michael Mosley no jornal Daily Mail.
Jamie Timmons, professor de biologia de sistemas na Universidade de Loughborough, na Inglaterra, passou anos pesquisando os benefícios da proposta e garantiu a Mosley que o curto tempo de exercício pode melhorar a capacidade do corpo para lidar com picos de açúcar e do coração e dos pulmões para conseguir oxigênio.
Mosley passou por uma bateria de exames e começou o treino de alta intensidade. Foram três sessões por semana durante um mês, totalizando 12 minutos de atividade puxada. Em uma bicicleta de academia, começava pedalando suavemente por alguns minutos e, então, aumentava a resistência da bicicleta e acelerava por 20 segundos. Pedalava suavemente para recuperar o fôlego e suava a camisa por 20 segundos mais duas vezes. Pronto, acabou. São menos de sete minutos gastos por dia.  Depois desse período, fez novos exames e constatou que a sua sensibilidade à insulina melhorou 24%, algo que seria improvável depois de muitas horas de exercícios convencionais.                                  
Parte da explicação do sucesso é que o treino faz com que os músculos produzam novas e mais eficientes mitocôndrias, pequenas centrais energéticas das células que convertem glicose em energia. Quanto mais mitocôndrias há, mais gordura e açúcar consomem. O estresse causado pela atividade também leva à liberação de grandes quantidades de catecolaminas (hormônios como adrenalina e noradrenalina), que têm como alvo as células de gordura, particularmente aquelas no abdômen.Estudos indicam que o treino de alta intensidade tem um efeito significativo nos números de calorias que as pessoas consomem. Um levantamento australiano com homens acima do peso entre 20 e 30 anos descobriu que os participantes comeram menos depois do exercício intenso (594 calorias) do que após o moderado (710). Houve redução de calorias também nas 24 horas seguintes, com 2 mil para a sessão pesada contra 2,3 mil da moderada.
Se você se questiona se o treino de alta intensidade é seguro, saiba que estudos analisam pacientes que têm uma história de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral. Um homem teve um AVC depois de um treino intenso em uma máquina de remo e é possível que o movimento vigoroso possa ter prejudicado os vasos sanguíneos já enfraquecidos, mas também pode não haver ligação, já que levantamentos mostram que pessoas com vasos sanguíneos enfraquecidos podem desencadear o AVC com algo simples, como espirrar.  De qualquer forma, é importante a avaliação de um médico para qualquer tipo de atividade física.
http://saude.terra.com.br/bem-estar/treino-de-3-min-por-semana-e-suficiente-para-melhorar-saude-e-peso,aa52a8cfba193410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Depois de perder 45 kg, jovem mantém boa forma praticando motocross

Danielle Miller, de 22 anos, abandonou o manequim 52 com musculação, dieta balanceada e manobras em cima de uma moto



Enquanto a maioria das pessoas aposta em aulas na academia para manter a forma, a inglesa Danielle Miller, de 22 anos, foi além: ela passou a praticar corridas de motocross e perdeu mais de 44 kg. As informações são do jornal inglês Daily Mail.
Com 115 kg, a jovem era pesada demais para praticar o esporte junto com seu pai e irmãos, fãs da modalidade. Por isso, ela se juntou a um grupo de emagrecimento e logo começou a perder peso. Empolgada com o resultado, Danielle começou a frequentar a academia regularmente, excluiu o junk food de seu cardápio e adotou definitivamente uma alimentação saudável. 
"Eu estava cansada de ficar sempre com vergonha quando via uma foto minha daquele jeito", lembra a jovem que deixou para trás o manequim 52 e usa hoje roupas tamanho 40.
"Eu nunca participei de corridas quando era gorda e sentia que estava perdendo muita coisa, mas hoje eu enfrento homens e mulheres nas competições. Meu pai está muito orgulhoso de mim e sempre me ajuda quando minha moto quebra", contou.Um ano após começar a emagrecer, Danielle decidiu participar de uma corrida de moto: "eu sabia que queria competir, então passei a treinar todas as noites da semana, o que ajudou muito a continuar perdendo peso e me manter magra", contou. Atualmente, a jovem pesa 69 kg.

Se antes a rotina de Danielle era sentar em frente à TV e comer batatas fritas e chocolate, hoje ela cozinha a própria comida e não abre mão de vegetais, frutas e muita proteína: "eu continuo comendo muito, mas agora são só alimentos saudáveis", contou. Além da dieta, ir à academia ou praticar manobras com a moto são uma obrigação diária.
Com o novo corpo, a jovem tem participado de sessões fotográficas como modelo e também planeja se arriscar em skydiving. "Sempre quis fazer isso, mas tinha um limite de peso para saltar", diz.
http://saude.terra.com.br/dietas/depois-de-perder-45-kg-jovem-mantem-boa-forma-praticando-motocross,0d09ac57dfba3410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Campanha prevê corte de até 30% do açúcar em alimentos industrializados


Especialistas em obesidade estão lançando uma campanha no Reino Unido para colocar pressão no governo e na indústria para que cortem o açúcar contido nos alimentos e bebidas em até 30%. As informações são do site do jornal britânico The Guardian.
Os cientistas e médicos por trás da ação “Action Sugar” afirmam que cortes graduais na quantidade de açúcar em pratos prontos, cereais, doces e refrigerantes não devem ser notados pelas pessoas, mas irão resultar na redução de calorias consumidas.
Uma diminuição de 20% a 30% de açúcar pode resultar em 100 calorias diárias a menos– e mais ainda para quem o consome muito. Isto é o suficiente para reverter ou pelo menos parar o crescimento da epidemia de obesidade e reduzir o número de casos de diabetes e outras doenças, dizem os especialistas.
A Action Sugar tem o objetivo de fazer algo parecido com o que foi realizado na década de 90, em uma campanha chamada Cash (Consensus Action on Salt and Health –  Ação de Consenso sobre Sal e Saúde), que teve sucesso ao reduzir os níveis de sal na comida. “Na maioria dos produtos dos supermercados, o sal caiu entre 25% e 40%”, disse Graham MacGregor, professor que participou da ação.
As pessoas não perceberam a diferença. Mas os cereais Kellogg’s, por exemplo, contêm 60% menos sal do que costumavam ter. A indústria argumenta que o açúcar é uma forma de carboidrato, que é necessário na dieta, e que é preciso cortar calorias para emagrecer e não necessariamente o açúcar. “O açúcar, assimo como qualquer outro nutriente, consumido como parte de uma dieta equilibrada, não é a causa da obesidade. Não existe uma única solução”, afirma a Food and Drink Federation.
O cardiologista e diretor científico Aseem Malhotra discorda e pontua estudos que associam o excesso de açúcar com diabetes, em pessoas acima do peso ou não. "A adição de açúcar não tem nenhum valor nutricional e o corpo não precisa disso", alerta. A campanha nasceu a partir da preocupação com o açúcar escondido em alimentos processados, como por exemplo as nove colheres de sopa em 330 ml de Coca-Cola e as quatro colheres em 300 gramas de sopa de tomate.
Simon Capewell, professor da Liverpool University, diz que o açúcar é o “novo tabaco”. “Em todo lugar, as bebidas com açúcar e as junk foods pressionam pais e filhos por uma indústria focada em lucro, e não em saúde”, afirma. O Departamento de Saúde afirma que ajudar as pessoas a ingerirem menos calorias, incluindo o açúcar, é  achave para a redução da obesidade. Já existem 38 empresas envolvidas no acordo, mas o governo quer ir além e conquistar novos aliados. Como parte do compromisso de redução de calorias, a Coca-Cola já diminuiu o nível em algumas de suas marcas de refrigerantes em pelo menos 30%. 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Comer abacate no almoço ajuda a evitar petiscos entre refeições


Você sente vontade de comer e se rende aos petiscos entre as refeições? A solução para o problema, segundo pesquisa da Universidade de Loma Linda, nos Estados Unidos, é comer meio abacate junto com o almoço. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento analisou 26 adultos saudáveis, mas com excesso de peso. Constatou-se que os que saborearam a fruta relataram 40% menos desejo de comer nas três horas seguintes e 28% ao longo das próximas cinco horas. Também disseram ter maior sensação de saciedade três horas depois.
A cientista acrescentou que mais estudos são necessários para determinar se as conclusões podem ser aplicadas para o público em geral. Mas enfatiza que os resultados fornecem pistas e uma base promissora para descobrir os efeitos do abacate na saciedade, glicose e resposta da insulin“A saciedade é um fator importante no controle do peso, pois as pessoas que se sentem satisfeitas têm menos probabilidade de petiscar entre as refeições. Notamos que, embora a adição de abacates aumente a ingestão de calorias e carboidratos no almoço, não houve aumento nos níveis de açúcar no sangue além do padrão observado depois de um almoço normal”, afirmou a pesquisadora Joan Sabate.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Inspire-se na Giselli: ela transformou a vida e o corpo em um ano

Na luta contra o efeito sanfona e o sobrepeso desde os 18 anos, a analista de comunicação e blogueira Giselli Souza, do Divas que Correm, descobriu na corrida uma forma de ter uma vida mais saudável.
Para conseguir melhorar seu desempenho no esporte pelo qual ela se apaixonou, encarou a reeducação alimentar com uma nutricionista e conseguiu dar uma virada em sua luta contra a balança em 2013.
Já correu duas maratonas (mais de 42km!) e exibe agora de top um corpo enxuto de 61,5kg nas corridas que faz pelo Brasil e pelo mundo. Para quem já chegou a pesar 76kg, é uma respeitável redução de quase 15kg.
Giselli, que está com 33 anos, considera que a atividade física lhe devolveu a vontade de viver e de se cuidar.
“Para mim, não fazia muito sentido emagrecer, pois estava tão deprimida, que nada fazia sentido. Comia para aliviar a barra que eu estava passando, mas na verdade funcionava como um castigo e eu só ficava pior”, explica a moça. “O emagrecimento foi um presente que eu dei a mim mesma, depois de ter recuperado a minha autoestima. Foi aquele acerto final com o espelho e hoje posso dizer: nunca me senti tão bonita!”.
O segredo do sucesso ela conta aqui no Emagrece Bolotinha, em entrevista que me deu nesta semana.

antesedepoiscorrida Inspire se na Giselli: ela transformou a vida e o corpo em um ano
A foto da direita é de 2012, no início da reeducação alimentar. Reparem nas pernas da Giselli, como estavam mais flácidas, grossas e com celulites. A da direita é de 2013, já no auge dos treinos para maratonas. A blogueira, que criou o Divas que Correm, já serve de inspiração para muitas pessoas que buscam uma vida mais saudável a partir da corrida. Fotos: Arquivo pessoal.

Você escolheu emagrecer e usou a corrida para te ajudar no processo de perda de peso ou adotou a corrida como estilo de vida e acabou por emagrecer?
Giselli Souza - Eu adotei a corrida como estilo de vida e o emagrecimento ocorreu de forma lenta e natural. Comecei a correr em 2008 com 76kg e fumando ainda meio maço. Em dois meses correndo, larguei de vez o cigarro, em 2009 comecei a fazer as minhas primeiras provas de 5km e em 2010 comecei a emagrecer por conta própria. Fiz aquele tradicional “fechar a boca”. Diminuí o consumo de doces e, por conta da morte da minha mãe, nem sentia muito apetite. Emagreci nesta época 7kg, mas engordei parte desse peso depois, quando fiquei parada por conta de uma lesão na perna. Voltei aos 72kg e em 2012, quando realmente decidi que queria fazer uma maratona, encarei a reeducação alimentar. Em um ano, emagreci 12 kg, uma media de 1 kg por mês, e finalmente aprendi a comer.

Como foi essa sua reeducação alimentar?
Giselli Souza - Eu realmente decidi encarar a reeducação alimentar com uma nutricionista. Esse processo durou um ano e foi bem devagar, com uma perda de peso de 1 kg por mês. E foi um ano intenso do ponto de vista esportivo, pois treinei para duas maratonas (provas de 42km), o que me obrigou a redobrar o cuidado com a alimentação.

Quais foram as maiores dificuldades que você enfrentou?
Giselli Souza - Até a reeducação alimentar eu acreditava que se eu corresse 10km teria “passe livre” para abrir uma lata de leite condensado na panela e comer ela inteira (quente!). Na reeducação e nos treinos, a gente descobre que não é bem assim. A má escolha dos alimentos compromete não só na balança, mas na saúde, pois faltam os nutrientes necessários e a probabilidade de ficar doente aumenta. Posto isso, comecei a incluir mais carboidratos nas refeições, o que para mim foi uma dificuldade, pois não gosto do tradicional “arroz e feijão”. Erroneamente ficava só na salada e grelhado e na parte da tarde, quando a fome “ataca”, me entupia de doce. Comecei a comer mesmo sem gostar (ao menos duas vezes na semana) e precisei comprar uma lancheira pra sempre andar com os lanchinhos pra não “esquecer” de comer – pois era acostumada a ficar horas e horas sem nada no estômago.

Quais foram os seus segredos para superar essas dificuldades?
Giselli Souza - Substituí todo o carboidrato branco por integral, sempre ando com a lancheira e passei a pesquisar receitas e lanchinhos diferentes para fugir da tradicional “maçã e gelatina”. Hoje em dia existe uma infinidade de produtos saborosos e receitas saudáveis onde é possível manter a dieta de uma forma natural, sem aquela ditadura do “estou de regime”, “não posso engordar”. Mesmo em uma praça de alimentação de um shopping, é possível encontrar opções saborosas e saudáveis. Uma vez por semana, geralmente no sábado ou domingo, me dou de presente algum doce, geralmente chocolate. A porção obviamente é pequena (até porque não aguento mais comer na mesma quantidade), mas faço isso porque acredito que a reeducação alimentar me abriu uma oportunidade de ser magra para o resto da vida. Basta saber equilibrar.

Você conseguiu identificar o que te fazia engordar?
Giselli Souza - Sim. Minha ansiedade com a comida, mais especialmente os doces, eram um mecanismo que eu tinha de lidar com os problemas pessoais e a minha falta de autoestima. Não sou uma pessoa 100% resolvida (e acho que nunca serei), mas descobri em mim uma força racional que hoje me faz acreditar que mesmo diante a qualquer problema, não vale a pena me destruir na comida nem em nada que me coloque para baixo. Pelo contrário, quanto mais forte e mais bonita estiver, terei mais força pra sair de qualquer dificuldade que a vida me colocar.

O que você fez para combater esse problema?
Giselli Souza - Não fico mais horas sem comer. Uma pessoa com fome faz qualquer coisa, rs. Procuro sempre estar alimentada e com a minha lancheira porque se preciso ficar até mais tarde no trabalho, por exemplo, não vou descarregar o estresse de um dia ruim em uma pizza. Mas sim, vou me alimentar corretamente para no dia seguinte acordar ainda mais cedo e treinar um pouco mais para deixar ali (na academia, no parque ou na piscina) a minha irritação ou tristeza. É colocar para fora o que me faz mal e não para dentro com a comida, entende?

Quais foram as maiores conquistas que você teve desde que adotou um estilo de vida mais saudável?
Giselli Souza - Raramente eu fico doente, fiquei mais criativa e disposta no trabalho. Adquiri novamente confiança em mim mesma e voltei a ter prazer de me arrumar, de comprar roupas e correr de top.

Que hábitos você adquiriu que pretende levar para toda a vida?
Giselli Souza - Andar sempre de lancheira, comer mais em casa do que na rua e praticar esportes diariamente.

Que hábitos que você tinha que abandonou para sempre?
Giselli Souza - Ir em botecos durante a semana, beber e fumar até as 5 da manhã com amigos e ficar no sofá o final de semana inteiro comendo uma lata de brigadeiro e tomando vinho sozinha. Só de lembrar disso me dá calafrios.

O que você já tinha feito, ao longo dos anos, na luta contra a balança e que não deu certo?
Giselli Souza - Frequento consultórios de endocrinologistas desde os meus 18 anos, pois mesmo praticando esportes desde criança, sempre tive compulsão por doces e quase sempre descontava a minha ansiedade e frustrações na comida. Tentei shakes para emagrecer, dietas muito restritivas e SPAs. Nunca fui obesa, mas sempre vivi no efeito sanfona e no sobrepeso, pois mesmo praticando esportes, não corrigia a alimentação. Quando meu pai faleceu e eu entrei na faculdade, comecei a fumar e parei de frequentar a academia. Mudei de cidade (eu cresci em Santos, litoral paulista), passei a fazer estágios e sair bastante, o que contribuiu ainda mais para o meu ganho de peso.

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As mudanças da Giselli são gritantes, não? Foto: Arquivo pessoal
Quando e por que você decidiu que estava na hora de mudar?
Giselli Souza - Minha mãe teve câncer por 12 anos e nesse período descontei muito dos problemas na comida e adquiri hábitos os quais, depois de um tempo, não faziam mais sentido para mim. Aos 28 anos me vi gorda, sem roupas para vestir, com uma mãe doente e um ex-namorado ciumento que me colocava para baixo e dizia que eu não seria capaz de emagrecer, muito menos parar de fumar. Gorda e sem autoestima, comecei a correr e, aos poucos, passei a ter vontade de mudar a minha alimentação para me sentir melhor na corrida.

Qual é a importância que a atividade física teve no seu emagrecimento?
Giselli Souza - A atividade física me devolveu a vontade de viver e de me cuidar. Para mim, não fazia muito sentido emagrecer, pois estava tão deprimida, que nada fazia sentido. Comia para “aliviar” a barra que eu estava passando, mas na verdade funcionava como um “castigo” e eu só ficava pior. A corrida me devolveu a vontade de viver, de curtir a vida intensamente, onde mesmo os momentos e situações ruins que acontecem com a gente, se tornam um aprendizado. O emagrecimento foi um “presente” que eu dei a mim mesma, depois de ter recuperado a minha autoestima. Foi aquele “acerto final” com o espelho e hoje posso dizer: nunca me senti tão bonita!

Quais outros esportes você pratica além da corrida?
Giselli Souza - Acordo todos os dias às 5h30, tomo café e vou treinar. Faço natação duas vezes por semana, musculação quatro vezes e pilates uma vez por semana. Meu ritmo de treinos é intenso, pois como sempre estou atrás de desafios novos, preciso estar bem condicionada e preparada para eles. Quando tenho tempo, gosto de pedalar também.

Qual é a importância de ter o seu marido por perto durante seus treinos, corridas e competições?
Giselli Souza - Conheci meu marido graças ao meu envolvimento com a corrida e tê-lo por perto me motiva bastante (e a ele também). Dividimos nossas vitórias, frustrações no esporte e dificuldades, pois tanto para mim, que tive um passado “baladeiro” de muito álcool e cigarro, como para ele – que já foi obeso mórbido – estar hoje em uma prova ao lado de atletas é por si só uma grande vitória.

O que você diria para os maridos, esposas, namorados, namoradas dos internautas que estão querendo usar a corrida como estímulo para emagrecer?
Giselli Souza - Que não depositem toda a responsabilidade do emagrecimento na corrida. O esporte ajuda, mas a solução está na cabeça e, é claro, na boca. Não adianta comer o dobro porque correu e está com fome, pois o efeito será nulo. Aproveite a motivação da corrida para buscar corrigir a sua alimentação e faça isso sem cobranças, pois a perda de peso vai ocorrer de forma natural.

O que você sugere para quem quer começar a correr?
Giselli Souza - Comece caminhando duas vezes por semana e aos poucos intercale com trotes. Por exemplo: se você já caminha, caminhe três minutos e corra outros dois. Faça isso por 45 minutos, duas vezes por semana, se possível, em um parque. Depois de um mês, acrescente mais um dia na semana e comece a caminhar dois minutos e correr outros três. Gradativamente vá diminuindo o espaço entre a caminhada e a corrida e no terceiro mês provavelmente você já estará correndo o tempo todo – e certamente não vai parar por aí.

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